Percebe-se a excitação do citante com a citação. Até se percebe o incómodo do cronista (que vem de trás e não nasceu agora) com Cavaco. O que já não se percebe é que se faça de conta que Passos (indisputavelmente vazio e pusilânime) é "o" 1º ministro vai para seis anos e que se "recomende", a contrario, Alegre ou qualquer outro idiota circunstancial para Belém. Aqui não há lugar para estados de alma ao balcão do café nem para bravatas inconsequentes. Poderemos ter alguma perplexidade acerca de muita coisa que porventura não conhecemos na devida extensão e que, por isso, não conseguimos "explicar". Mas, entre Cavaco e folclore transmontano em tempos destes, V. Exas. sugerem melhor?
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