Por falar em mortos, Jorge Sampaio - esse modelo de zombie político que começou a carreira nos muros da Alameda da Universidade a tartamudear e a dar aos pezinhos contra o regime - decidiu "recordar" as eleições de 1969, segundo ele, «uma marca em Portugal numa altura em que a oposição tinha uma perspectiva de trabalho conjunto». Passaram quarenta anos e ele, pelos vistos, persiste em fazer de Bourbon restaurado que, como explicava Talleyrand, nada esqueceu ou aprendeu entretanto.
7 comentários:
É muita visão reconstruída das eleições de 1969
Helena Matos
Cada PR que passou por Belém restaurava, de bom grado, a monarquia. É vê-los comportarem-se como monarcas. O poder é doce...
Há quem defenda que as memórias são construídas no presente para mostrar o passado que nos interessa, não é verdade?
não estou totalmente de acordo com o anónimo das 12.23. O General Ramalho Eanes teve uma postura que bem o diferenciou dos restantes............
De Sampaio fica a destruição do Monumental, meu Deus aquela escadaria, e a bomba atómica quando o "partido estava pronto". Esqueci-me de alguma coisa?
E não ocorreu ao sr. Sampaio telefonar ao PGR para ver se safa o Armandinho?
um conhecido meu militante do PCP foi expulso da universidade por em seu entender não ser filho do salazarista director geral de saúde
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