«Ainda me recordo de alguns homens que se suicidaram por não poderem honrar uma dívida. Hoje, o mais normal é matarem os credores. E dizendo isto está tudo dito.»
O que é que o Observador fez de concreto e COM DINHEIRO PORTUGUÊS e com o esforço dos Portugueses, SEM ANDAR DE MÃO ESTENDIDA POR ESSE MUNDO FORA?
Fez as Escolas Primárias em todos os Concelhos e em inúmeras Freguesias? Fez os Liceus (Masculinos e Femininos) em todas as capitais de Distrito? Fez as Escolas Industriais e Comerciais? Fez a Barragem do Castelo de Bode,do Cabril, da Bouçã, do Picote, do Alto Rabagão e dezenas de outras Barragens de igual calibre e outras para irrigação? Fez as Cidades Universitárias de Lisboa, Porto e Coimbra? Fez o Instituto Superior Técnico? Fez o Laboratório Nacional de Engenharia Civil? Fez o Instituto Nacional de Estatística? Fez o Hospitais de Santa Maria e de Santo António e de Egas Moniz, o Instituto de Oncologia e tantos outros espalhados pelo Território Nacional? Fez os Grandes Bairros de Habitação Económica em várias cidades de todo o País? Fez o Instituto Ricardo Jorge? Fez os Palácios da Justiça espalhados por todo o País? Fez o Estádio Nacional do Jamor? Fez a Siderurgia Naciona? Fez a Ponte Salazar? Fez a Ponte Marechal Carmona? Fez a Ponte da Arrábida? Fez o Aeroporto da Portela, de Pedras Rubras, das Lages e das outras Ilhas dos Açores e da Madeira. Renovou o parque ferroviário e criou a CP? Comprou o Paquete Vera Cruz, o Santa Maria, o Navio Hospital Gil Eanes e tantos outros? Fez a Companhia União Fabril e a Lisnave e a Setenave? Fez a Mague? Fez a Sorefame? Fez a Cometna? Fez a Efacec? Fez a Sapec? Fez as fábricas de fiação e tecelagem da Covilhã, do Vale do Ave e tantas outras de Calçado, de Cutelaria, etc.etc. Também fez nas antigas Colónias Ultramarinas, Barragens, Portos, Aeroportos, Escolas, Universidades,Hospitais, Estradas e Inúmeros Edifícios Públicos? Gostaria que o Senhor Observador nos dissesse, aos leitores deste Excelente Blogue, concretamente o que é que fez de uma vez, depois de 1974, exclusivamente com dinheiro português.
Ó anónimo da 4:21. Atenção que Salazar foi muito bom, mas não fez tudo. Você começou a correr por aí fora e não mais parou. Então ele fez o Hospital de Santo António? Qual? Onde? No Porto não foi de certeza.
E também fez essas empresas privadas que você cita? E a Siderurgia Nacional no Seixal? Sabe que uma vez li uma entrevista de António Champallimaud em que ele contou que andou 10 anos a convencer Salazar a deixá-lo fazer a siderurgia. Salazar com o seu ruralismo, tinha medo de uma cidade vermelha à volta.
E esses grande paquetes -bandeiras da nação - parece-me que eram privados!
O oiro acumulado não apodreceu. Foi simplesmente esbanjado pela corja da abrilada. Foi ditador, sim, mas tirou o país do caos em que os republicanos o puseram. Afirmar-se que não fez nada é uma rematada estupidez, própria de quem não sabe o que diz. Talvez o Hospital de Santo António já existisse no Porto quando foi para o governo, mas foi do seu tempo a construção do Hospital de S.João. Foi do seu tempo a construção das escolas do Plano dos Centenários, dos colonatos nas províncias ultramarinas, de estradas e liceus. Teve a PIDE? Pois teve. Infelizmente, foi uma necessidade, para manter quietinhos quem o tentava assassinar. Não esquecer que os peritos em assassínios políticos e no lançamento de bombas ainda existiam. Ainda eram vivos alguns, como Aquilino Ribeiro, dos que directa ou indirectamente intervieram no regicídio. Mas para além da sua defesa pessoal, absolutamente legítima, ele teve de defender o país da merda do socialismo (comunismo). Conseguiu-o com a actuação da PIDE. Eu pergunto: Quanto custou ao erário público a manutenção da polícia política? Se não houvesse ameaças que permitissem dispensar tal polícia o que se gastou com ela podia ter sido utilizado na construção de mais escolas mais hospitais, etc. A afirmação que o Professor Salazar é uma nódoa na nossa história só podia sair da cabeça dum nabo. Com dinheiro nosso, ele diminuiu a taxa de analfabetismo. É agora com dinheiro vindo de fora que a taxa de alfabetização diminui, porque diz quem sabe, que quem sai agora das escolas não sabe nada de nada. Apontem-se os erros cometidos pelo Professor Salazar, mas sem mentir, que é muito feio.Já nos basta o merdoso petulante chamado Sócrates.
1º - "O oiro acumulado não apodreceu. Foi simplesmente esbanjado pela corja da abrilada."
O que prova que não foi devidamente gasto e aplicado a tempo e horas;
2º - "Foi do seu tempo a construção das escolas do Plano dos Centenários".
Então, dado estar mais que provada a ENORME taxa de alfabetismo popular no 25 de Abril, escolham:
- foram inúteis e ineficases, - ou, foi mais o dinheiro desbaratado, conforme um hábito actual....; - ou esatatisticas muuitoooo optimisticas, como as actuais do deficite;
3º - E isso da PIDE ser um grupo de guarda-costas particular pago pelo Erário pùblico, enfim ...
O Professor Salazar foi o homem que, após o 28 de Maio, tinha estaleca para levantar o país que a corja republicana afundara. Cometeu erros, sem dúvida. Mas não os cometeu para se governar, para enriquecer. Era um homem de visão, que sabia o que queria e convinha ao país. Portugal não era, como hoje, um rectângulo no ocidente da Europa. Tinha territórios em Africa que era preciso desenvolver e onde havia pessoas com atrasos notórios em muitos e variados campos. O fomento exigia dinheiro e essa era a razão porque gastava com parcimónia, sempre atento às necessidades do amanhã. Muitas críticas ouvi por causa dos descontos para o Fundo de Desemprego. Entendiam os críticos que esse dinheiro devia ser distribuído a quem dele precisasse. O Professor Salazar, pelo contrário, entendia que esse dinheiro devia ser utilizado em obras públicas, que além de permitirem minorar o desemprego possibilitava a circulação do dinheiro a partir das classes socialmente mais baixas. Não eliminou o analfabetismo, não porque não o desejasse, simplesmente porque a imbecilidade do povo não consentiu. Atacavam o Professor Salazar afirmando que era um unhas de fome, um agarrado. Muitos dos que assim o apodavam o que pretendiam era a existência de uma possibilidade de enriquecimento rápido, mesmo com recurso a todo o tipo de fraudes. Esses, estão a mostrar agora que a sua ambição não tinha limites. Façam-se críticas, mas apresentem-se números correctos que as apoiem.
- Tinha a "guarda pessoal da PIDE" para o garantir no poder;
- A Censura, mesquinha, para regular o que se dizia;
- era o bomfeitor de patrões e empregados, e outros;
sendo assim, e eu não considero estúpido, não havia necessidade de se preocupar com os seus erros, visto que, "não os cometeu para se governar, para enriquecer".
Nós é que teremos, por muito tempo, de viver com eles ...
A polémica só atinge os grandes homens, e Salazar foi mesmo grande.
No princípio do Estado Novo não duvido, que à excepção da escumalha republicana, todo o país estivesse com ele; tão fartos os portugueses estavam da anarquia.
Os maiores índices de crescimento, os maiores PIB(s) estão no Estado Novo.
No final da Guerra deveria ter saído. Confunduiu-se com o Regime, e quandoisso acontece quando morre o homem, morre o regime.
Nunca gostei da forma como lidou com a questão monárquica e os Braganças. Pegou no seu património familiar e meteu tudo numa Fundação. Isto fez com que nem o testamento do Rei D. Manuel tenha sido respeitado. os Braganças têm razão em queixar-se que foram roubados pelo Estado. Desde D. João IV que houve o cuidado de separar os bens da Coroa com o património da família. Isso foi reafirmado por vários reis subsequentes. Até a Iª República respeitou isso. Salazar não.
13 comentários:
E o que é que S tem a haver com isso?
Ele não pagava, nem deixava de pagar.
Ele limitava-se a acumular oiro a apodrecer, e a não fazer as estradas necessárias, os Liceus e Escolas Técnicas, etc.
De repente, tivemos de fazer tudo duma vez, com todos os custos e falcatruas inerentes a uma marcha forçada e não planeada.
Respeito a sua admiração pelo homem, mas não a percebo. Foi uma nódoa na história de Portugal.
TAMBEM POR SEREM ESTUPIDOS...
E AFINAL NAO ERAM ASSIM TANTO...RECONHECIAM-SE!
"De repente tivemos de fazer tudo de uma vez,..."
Observador
O que é que o Observador fez de concreto e COM DINHEIRO PORTUGUÊS e com o esforço dos Portugueses, SEM ANDAR DE MÃO ESTENDIDA POR ESSE MUNDO FORA?
Fez as Escolas Primárias em todos os Concelhos e em inúmeras Freguesias?
Fez os Liceus (Masculinos e Femininos) em todas as capitais de Distrito?
Fez as Escolas Industriais e Comerciais?
Fez a Barragem do Castelo de Bode,do Cabril, da Bouçã, do Picote, do Alto Rabagão e dezenas de outras Barragens de igual calibre e outras para irrigação?
Fez as Cidades Universitárias de Lisboa, Porto e Coimbra?
Fez o Instituto Superior Técnico?
Fez o Laboratório Nacional de Engenharia Civil?
Fez o Instituto Nacional de Estatística?
Fez o Hospitais de Santa Maria e de Santo António e de Egas Moniz, o Instituto de Oncologia e tantos outros espalhados pelo Território Nacional?
Fez os Grandes Bairros de Habitação Económica em várias cidades de todo o País?
Fez o Instituto Ricardo Jorge?
Fez os Palácios da Justiça espalhados por todo o País?
Fez o Estádio Nacional do Jamor?
Fez a Siderurgia Naciona?
Fez a Ponte Salazar?
Fez a Ponte Marechal Carmona?
Fez a Ponte da Arrábida?
Fez o Aeroporto da Portela, de Pedras Rubras, das Lages e das outras Ilhas dos Açores e da Madeira.
Renovou o parque ferroviário e criou a CP?
Comprou o Paquete Vera Cruz, o Santa Maria, o Navio Hospital Gil Eanes e tantos outros?
Fez a Companhia União Fabril e a
Lisnave e a Setenave?
Fez a Mague?
Fez a Sorefame?
Fez a Cometna?
Fez a Efacec?
Fez a Sapec?
Fez as fábricas de fiação e tecelagem da Covilhã, do Vale do Ave e tantas outras de Calçado, de Cutelaria, etc.etc.
Também fez nas antigas Colónias Ultramarinas, Barragens, Portos, Aeroportos, Escolas, Universidades,Hospitais, Estradas e Inúmeros Edifícios Públicos?
Gostaria que o Senhor Observador nos dissesse, aos leitores deste Excelente Blogue, concretamente o que é que fez de uma vez, depois de 1974, exclusivamente com dinheiro português.
Ó anónimo da 4:21. Atenção que Salazar foi muito bom, mas não fez tudo. Você começou a correr por aí fora e não mais parou. Então ele fez o Hospital de Santo António? Qual? Onde? No Porto não foi de certeza.
E também fez essas empresas privadas que você cita? E a Siderurgia Nacional no Seixal? Sabe que uma vez li uma entrevista de António Champallimaud em que ele contou que andou 10 anos a convencer Salazar a deixá-lo fazer a siderurgia. Salazar com o seu ruralismo, tinha medo de uma cidade vermelha à volta.
E esses grande paquetes -bandeiras da nação - parece-me que eram privados!
Cumprimentos
Joaquim Costa
Coio de imbecis.
Carp anónimo,
1º - em 50 anos de poder ditaturial, podia-se ter feito muito mais;
2º - podia-se, por exemplo, ter diminuído a taxa de alfabetismo;
3º - podia-se ter uma boa taxa de saneamento Básico;
4º - podia-se ter evitado que caciques, no pós 25 de Abril, ganhe eleições por inaugural um fontanário;
5º - e as estradas ás curvinhas....
O oiro acumulado não apodreceu. Foi simplesmente esbanjado pela corja da abrilada.
Foi ditador, sim, mas tirou o país do caos em que os republicanos o puseram. Afirmar-se que não fez nada é uma rematada estupidez, própria de quem não sabe o que diz.
Talvez o Hospital de Santo António já existisse no Porto quando foi para o governo, mas foi do seu tempo a construção do Hospital de S.João. Foi do seu tempo a construção das escolas do Plano dos Centenários, dos colonatos nas províncias ultramarinas, de estradas e liceus.
Teve a PIDE? Pois teve. Infelizmente, foi uma necessidade, para manter quietinhos quem o tentava assassinar. Não esquecer que os peritos em assassínios políticos e no lançamento de bombas ainda existiam. Ainda eram vivos alguns, como Aquilino Ribeiro, dos que directa ou indirectamente intervieram no regicídio. Mas para além da sua defesa pessoal, absolutamente legítima, ele teve de defender o país da merda do socialismo (comunismo). Conseguiu-o com a actuação da PIDE. Eu pergunto: Quanto custou ao erário público a manutenção da polícia política?
Se não houvesse ameaças que permitissem dispensar tal polícia o que se gastou com ela podia ter sido utilizado na construção de mais escolas mais hospitais, etc.
A afirmação que o Professor Salazar é uma nódoa na nossa história só podia sair da cabeça dum nabo.
Com dinheiro nosso, ele diminuiu a taxa de analfabetismo. É agora com dinheiro vindo de fora que a taxa de alfabetização diminui, porque diz quem sabe, que quem sai agora das escolas não sabe nada de nada. Apontem-se os erros cometidos pelo Professor Salazar, mas sem mentir, que é muito feio.Já nos basta o merdoso petulante chamado
Sócrates.
O Hospital de Santo António no Porto começou a construir-se em 1769 e entrou em funcionamento em 1799. Pertenceu sempre à Misericórdia do Porto.
A bandalheira abrilina de 74 passou-o para o Estado.
Julgo que foi construído na base de uma herança doada à Misericórdia.
Joaquim Costa
Ora para variar pensem:
1º - "O oiro acumulado não apodreceu. Foi simplesmente esbanjado pela corja da abrilada."
O que prova que não foi devidamente gasto e aplicado a tempo e horas;
2º - "Foi do seu tempo a construção das escolas do Plano dos Centenários".
Então, dado estar mais que provada a ENORME taxa de alfabetismo popular no 25 de Abril, escolham:
- foram inúteis e ineficases,
- ou, foi mais o dinheiro desbaratado, conforme um hábito actual....;
- ou esatatisticas muuitoooo optimisticas, como as actuais do deficite;
3º - E isso da PIDE ser um grupo de guarda-costas particular pago pelo Erário pùblico, enfim ...
O Professor Salazar foi o homem que, após o 28 de Maio, tinha estaleca para levantar o país que a corja republicana afundara. Cometeu erros, sem dúvida. Mas não os cometeu para se governar, para enriquecer.
Era um homem de visão, que sabia o que queria e convinha ao país. Portugal não era, como hoje, um rectângulo no ocidente da Europa. Tinha territórios em Africa que era preciso desenvolver e onde havia pessoas com atrasos notórios em muitos e variados campos.
O fomento exigia dinheiro e essa era a razão porque gastava com parcimónia, sempre atento às necessidades do amanhã.
Muitas críticas ouvi por causa dos descontos para o Fundo de Desemprego. Entendiam os críticos que esse dinheiro devia ser distribuído a quem dele precisasse. O Professor Salazar, pelo contrário, entendia que esse dinheiro devia ser utilizado em obras públicas, que além de permitirem minorar o desemprego possibilitava a circulação do dinheiro a partir das classes socialmente mais baixas.
Não eliminou o analfabetismo, não porque não o desejasse, simplesmente porque a imbecilidade do povo não consentiu.
Atacavam o Professor Salazar afirmando que era um unhas de fome, um agarrado. Muitos dos que assim o apodavam o que pretendiam era a existência de uma possibilidade de enriquecimento rápido, mesmo com recurso a todo o tipo de fraudes. Esses, estão a mostrar agora que a sua ambição não tinha limites.
Façam-se críticas, mas apresentem-se números correctos que as apoiem.
Vejamos:
- S "ponha e despunha" de tudo neste País;
- Tinha a "guarda pessoal da PIDE" para o garantir no poder;
- A Censura, mesquinha, para regular o que se dizia;
- era o bomfeitor de patrões e empregados, e outros;
sendo assim, e eu não considero estúpido, não havia necessidade de se preocupar com os seus erros, visto que, "não os cometeu para se governar, para enriquecer".
Nós é que teremos, por muito tempo, de viver com eles ...
A polémica só atinge os grandes homens, e Salazar foi mesmo grande.
No princípio do Estado Novo não duvido, que à excepção da escumalha republicana, todo o país estivesse com ele; tão fartos os portugueses estavam da anarquia.
Os maiores índices de crescimento, os maiores PIB(s) estão no Estado Novo.
No final da Guerra deveria ter saído. Confunduiu-se com o Regime, e quandoisso acontece quando morre o homem, morre o regime.
Nunca gostei da forma como lidou com a questão monárquica e os Braganças. Pegou no seu património familiar e meteu tudo numa Fundação. Isto fez com que nem o testamento do Rei D. Manuel tenha sido respeitado. os Braganças têm razão em queixar-se que foram roubados pelo Estado. Desde D. João IV que houve o cuidado de separar os bens da Coroa com o património da família. Isso foi reafirmado por vários reis subsequentes. Até a Iª República respeitou isso. Salazar não.
Joaquim Costa
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