«Eu, talvez por acaso, sempre achei a agressão mais cativante do que o vazio.» Também, mas de uma forma geral. É por isso que aprecio a saga Alien. A problemática do outro, como diria qualquer prestigiado amador de divãs psicanalíticos ou cliente da falecida Casa, é uma coisa tão fascinante como o papel higiénico de um espelho numa casa de banho.
2 comentários:
Só que no caso de MLR a agressão era precisamente feita de...vazio. De ideias, de conhecimentos, de estratégias, enfim, de tudo o que devia ter para ministra da educação e não tinha. A já notória insuficiência da nova ministra não faz de MLR mais do que era: uma mulher autoritária e incompetente, deslumbrada com a ilusão do poder ministerial.
nestes tipos de patológias a agressão gratuita é uma forma de auto-defesa.
a espiral de violência termina no sadismo: "quanto mais me bates mais necessito de ti"
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