Quando conheci o Tomás Vasques lembro-me de lhe ter dito que não o concebia dissociado do Joãozinho Soares (de quem ele fora chefe de gabinete na Câmara de Lisboa) e que isso era, afinal, um mero preconceito sem sentido. Entretanto verifico que, com o aparentemente incessante "socratismo" em curso (reparem que na cabeça dos socialistas parece que o ciclo eleitoral não acabou e que não sabem viver a não ser em propaganda permanente como numa vulgar sociedade totalitária, afinal, insegura), o Tomás foi perdendo o encanto do seu "tomismo" e adquirindo o pior do "soarismo" júnior onde tudo é invariavelmente muito mau. Se calhar ele já não era este" Tomás sem o Joãozinho". E eu é que não estava a dar por isso.
1 comentário:
Não vale a pena perder tempo com patetices, caro João.
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