O Estado "deve" à Força Aérea cerca de oito milhões euros por causa dos famosos "Falcon" apesar da Força Aérea ser Estado. Os "Falcon" servem para colocar os ilustres titulares de cargos públicos rapidamente em qualquer lado e recambiá-los para cá ainda mais depressa. Só que os tais oito milhões é dinheiro dos contribuintes. Já não digo que os nossos magníficos dirigentes voem em "low cost". Mas julgo que seria possível ajustar as coisas de maneira a poderem utilizar voos regulares que os há para todo o lado. O recurso aos ditos "Falcon" devia ficar para o nível mais alto da hierarquia do Estado e, mesmo assim, sem alternativa plausível. De ministro para baixo, só com ponderada justificação e autorização do chefe do governo. Não devemos pagar paloncices de deslumbrados nem caprichos a mandarins de circunstância.
5 comentários:
O Sarkozy é que foi esperto. Carrões, só para ministros, secretários e sub-secretários de Estado. O resto do maralhal - directores e administradores de institutos e empresas do Estado - receberam um Smart que ELES próprios terão de conduzir. Essa é que é essa...
Entretanto, vamos pagando silenciosamente tudo isto, as tais paloncices. Fazem o que querem, quando e como querem, por enquanto.
Bem, dizem que que se os outros governantes europeus os usam, nós não devemos ficar atrás...
«pagar paloncices de deslumbrados»
Tal como a Saúde, paga os popós todo de gama, aos magníficos gestores do hospital de Bragança.
Quanto à tropa e a quem a usa, veja-se o produto do académico que a chefia, o respectivo MD(N).
Do que dou conta no Sol de hoje.
Apetece dizer como um empresário vindo há dias a público: Basta.
Caros.
Depois de voarem à vontade e com todo o "avontade), está na altura de, ..., "deixá-los poisar".
De resto os Falcon sempre foram uma opção muito versátil, nomeadamente para Mariano (O) Gago passear a familia a Roma enquanto ministro de um dos mais emblemáticos governos do Séc. XX português.
A
Rui
PS. Para além do DIZcurso oficial justificar a sua utilização para que, os pilotos da FAP tenham o número mínimo de horas de voo, vão certamente fazer as delicias dos aficionados brevemente a quando da inauguração do Aeroporto Internacional de Beja (o nosso Mohawe).
PS 2. Haverá alguém que ofereça um Fligth Simulator à imbatível dupla : Pinhus e Basilius.
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