O governo vai aparentemente baixar em cerca de 30% as remunerações do pessoal hospitalar afecto aos "Hospitais SA". Com uma cajadada, mata dois coelhos. Passam a ser celebrados contratos individuais de trabalho em vez do tradicional vínculo à função pública. Entre outras coisas, isto facilita tanto os despedimentos como as contratações. O que é uma vantagem para os "privados" a quem, na realidade, se destina a "experiência" do Dr. Pereira. Já podem negociar no famoso "mercado" o preço de um médico entretanto sonegado ao serviço público de saúde. Por sinal aquele que é pago directamente pelos contribuintes. Com este generoso governo, quem é que não vai querer ser "privado" quando for grande?
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