6.7.09

DA AUTORIDADE ENQUANTO METÁFORA

Ia dizer qualquer coisa sobre os tiros perpetrados sobre dois agentes da PSP, na Amadora, mas o Tomás Vasques (insuspeito, ao contrário de mim, aos olhos da"esquerda" dos coitadinhos dos bandidos e ladrões) já disse o que havia a dizer. Há mais de um ano, e agora no livro ali à direita, recordei uma evidência aparentemente inalterada. «Os palhaços da "esquerda baixa" que se "indignam" com a "violência policial" deviam meditar - se é que têm cabeça - no que se passa na nossa "livre" sociedade. Tão "livre" que a ideia de "agente de autoridade" arrisca tornar-se pura metáfora.» A metáfora, pelos vistos, continua.

10 comentários:

Anónimo disse...

O homicídio do homem atado às grades deu liberdade e um papel onde está escrito que há uma pena suspensa.

Anónimo disse...

"Estado laico" meu caro, laico o qb, pois serve a muito boa gente.

A

Rui

PS. As empresas de segurança não se queixam,..., ou seja, aposta-se na "Privatização da Policia".

joshua disse...

Tendo em conta o lado vexatório das polícias, em toda a demagógica Legislatura PS, chamar à colação o Fraque de Esquerda só pode ser a saída airosa do Tomás para não falar no esbulho sócio-profissional da classe.

Unknown disse...

Essa canalha é , objectivamente, cúmplice dos outros canalhas.
E se , como povo, tivéssemos um mínimo de carácter, assim os devíamos tratar.

Joao Domingues disse...

Que os criminosos disparem sobre a policia é normal!
O que não é normal é que a policia não possa disparar de volta, e atirar a matar!

Anónimo disse...

Ha uma clara diferença entre luta politica/anarkista/revolucionaria com aquilo de ontem.Aquilo de ontem são ladroes deliquentes.Ponto final.

MINA disse...

Não sei se ainda estamos a tempo de adoptar medidas radicais contra a criminalidade violenta que, a exemplo de outros países, se estabeleceu em Portugal. Por razões políticas, por desleixo, por sinistras cumplicidades (nunca vi ser preso um alto traficante de droga), por ausência de controle nas fronteiras, por uma imigração massiva de certos países (defendi sempre a imigração diversificada) está Portugal a braços com um problema sério no que respeita à segurança dos cidadãos.

Ainda hoje, estando numa relojoaria, entrou um jovem brasileiro propondo-se sub-repticiamente vender alguns objectos de ouro, que nem sequer mostrou dada a pronta resposta do gerente declinando a oferta.

Não é mais possível que criminosos sobre os quais não reside a mínima suspeita de inocência sejam apresentados em tribunal e mandados para casa pelo juiz a aguardar julgamento em liberdade. Devem os juízes exercer a sua função metendo-os na cadeia, pois caso contrário torna-se necessário prender os juízes por conivência com os criminosos. E se os códigos vigentes não permitem a adopção de certas medidas, então que os políticos alterem os actuais códigos, sob pena de cumplicidade com os criminosos, o que nos levará a pedir a prisão dos políticos.

Para indivíduos que, com a maior violência, praticam crimes de sangue, para indivíduos que não têm quaisquer escrúpulos em matar ou danificar gravemente o seu próximo, só deve existir uma pena, e essa é a PENA CAPITAL.

Trata-se de uma medida filosoficamente discutível, mas para grandes males grandes remédios, e no teatro de guerra em que nos encontramos não enxergo outra solução.

Anónimo disse...

O nosso país está cheio de bandidos e criminosos oriundos
doutros países grande parte deles.
Os cabeças-rapadas têem razão quan-
do querem correr com esta escumalha da sociedade que espalha o terror por tudo quanto é sítio.
Dêem mais liberdade á polícia, para acabarem de vez com estes
bandidos...

Toninho disse...

Boas tardes.

Convém não esquecer também a detenção do ideólogo-operacional-estratega-ou a PqP daquele elemento indultado pelo "Pai da Pátria" Só_ares a propósito da caça do bando dos "multibancos" na área de Setúbal este fim-de-semana.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

Os cabeças rapadas controlam grande parte do trafico.Basta pesquisarem o porque de tarem presos.Ja para nao falar nas meninas ucranianas.