19.7.06

O ÍCONE -2

Este post foi mal lido por alguns simpáticos "comentadores". Designadamente "pensaram" que eu estava a chamar "provinciano" ao Pogorelich do Porto, o pianista e gestor Pedro Burmester. Nada disso. Referi-me apenas à localização da Casa da Música, por contraposição à capital da nação macrocéfala que é Portugal. Ou será que as "gentes do Norte" não entendem o país onde vivem? Burmester, esse pequeno "génio", entende perfeitamente. É só ver como ele "geriu" as suas entradas e saídas da dita Casa para o perceber melhor. Se isto é ser provinciano, vou ali e já venho.

4 comentários:

Anónimo disse...

POIS.

De novo, e ainda "os comentadores",
em jeito de se desculpar...

Mas seremos nós que o lemos mal,
ou será o Sr. que nem sempre se expressa bem?

Anónimo disse...

Caro JC
Não seja esquisofrénico. Nem toda a gente tem a sua lógica nem alinhamento. Não será boa nem má, mas é a sua. Pelo meu lado que aprecio o estilo do Burmester, não gostei de o ver tratado da forma que o fez e "continua" fazer. Sou a autora do 1º comentário. Vc tem um blogue e dá a cara. Optimo. Eu sou uma anónima. Quando não quiser a nossa opinião, já sabe o que tem a fazer. Pogorelich???

Ant.º das Neves Castanho disse...

Pedro Burmester como director artístico?! Quem o contratou lá conhecerá as suas credenciais...

Por mim já só espero que não se perca o pianista.

Quanto à famosa Casa da Arquitectura, já que a pagámos, ao menos que sirva para alguma coisa que se... oiça!...

E já agora que falamos disto, será que a C. M. do Porto não tem mais nada para colocar no principal caminho para esta "catedral" do que uns carris enferrujados (no separador central da Av. da Boavista)?

Será porventura algum "arranjo exterior" extremamente vanguardista, e por sinal até bastante "baratucho", mas a mim, leigo destas coisas, escapa-me totalmente o sentido do (eventual) efeito contrastante do luxo, esse sim, "faraónico" da envolvente à Casa com a pelintrice do percurso adjacente...

E mais esta: confesso que ainda não percebi onde são os elevadores exteriores, não só para os espectadores ou visitantes de mobilidade reduzida, mas até para quem não queira atrver-se a escalar a tão majestosa quanto inclinada e perigosa escadaria de acesso principal.

Para não dizer também FEIA, como aliás toda a própria Caixa de Sapatos, por dentro e por fora...

Anónimo disse...

Homessa, o que é que lhe desagrada no Ivo Pogorelich? O colo generoso da Martha Argerich?
Cumprimentos,
Carla Jané