11.7.06

A LICENCIOSIDADE

O Henrique Silveira regressou, em boa hora, da sua "digressão artística". Até eu, que tenho alguma estima política por Rui Rio, não posso deixar de me solidarizar com o Augusto M. Seabra. Por uma questão de maturidade da democracia em que é suposto vivermos. Gostava que o "colega" de jornal do Augusto também fizesse o mesmo. O ministro que inventou a "teoria da licenciosidade" já se foi embora. Ficaram sombras por aí?

1 comentário:

Anónimo disse...

Também já caí nessa quando foi da primeira campanha para a Câmara do Porto. Depois o verniz estalou. O homem é um ditador vazio e sem estirpe, e o poder, como de costume, além de revelar a natureza das pessoas, não as torna melhores