15.7.06

À LAPELA

Vagueando por outros blogues, percebo que ainda há quem considere a Maria João Avillez uma "boa" jornalista. Parece-me que ela tem dias. É um híbrido entre uma dona-de-casa sofisticada e uma curiosa com pretensões a "fazer história". Nunca percebeu que os outros - que ela entrevista - é que fazem "história" à conta dela. Nunca me hei-de esquecer de uma vez que ela chamou a Hintze Ribeiro, o "Índice Ribeiro". Não esteve, como é óbvio, à altura de Sócrates. Quis armar-se em "política", logo ela que não tem um pingo de talento para fazer perguntas sobre o que quer que seja. É "bem" estar de bem com a Maria João. Por isso, não houve ninguém, neste anos de democracia, que a não tivesse usado à lapela. Nisso, ela serve às mil maravilhas o regime, tal como o regime se serve dela.

18 comentários:

Anónimo disse...

Até o actual PR a usa frequentemente na lapela, como o príncipe Carlos usa a sua anémona, em certos eventos...

Anónimo disse...

you are a naughty baby.

Anónimo disse...

Caro JG,

Ora volte lá a enfiar a cabecinha debaixo d'água - até lhe passar o azedume.

Anónimo disse...

Um dia... pode ser que um dia... também deixem o JG entrevistar um personagem, conversar com alguém, ou tão sómente... "aparecer"... em "prime time TV".

Até lá não azede, se não é que ninguém lhe pega!

Anónimo disse...

E V. usa-a na braguilha?

Anónimo disse...

Sra. Maria Flôr,

E mesmo que "seja verdade" o que o Sr. JG e a Sra. aqui escrevem sobre a Sra. Avillez (não sei quem é, vivo fora de Portugal), porque não lhe dizem/escrevem pessoalmente, quando só à própria interessará essa "crítica construtiva"?

É que, AO INVÉS, opinar "em suas costas", "mandar recados" pela praça pública TEM NECESSARIAMENTE um carácter ESSENCIALMENTE difamatório (desculpem-se vocês como quiserem)!

E para que serve tanto desse azedume em Portugal...? Ficam mais felizes assim...?
É claro que não... logo, há que repensar (talvez) "porquê que se o faz", não? ;-)

Melhores Dias!

Anónimo disse...

Meu caro João Gonçalves, finalmente alguem diz o óbvio. Eu não vi a entrevista ao Socrates, mas conheço o estilo da senhora. Quem assistiu aqui há tempos, a uma entrevista que ela fez ao VPV, já não me recordo se foi quando saiu o "Glória", em que a sua debilidade mental ficou exposta à evidência, não pode ter quaisquer ilusões sobre a sua suposta "intelectualidade" . Enfim, vc melhor do que eu acaba de dizer tudo.

Anónimo disse...

O frete que essa dama fez à família Azevedo (pai e filhote), foi dos mais descarados product placement vistos na SIC.

Nancy Brown disse...

a um cínico por excelência pede-se exactamente isto, frases assassinas, sem o mínimo de conteúdo factual. that's all folks!

Anónimo disse...

Burras que nem portas, as 3 manas Avillez.
A que ainda tem mais juízo é a que trata do wardrobe...

Anónimo disse...

Dizer frete, é já ser educado e simpático, aquela é a sua natureza... foi um nojo.

Anónimo disse...

A SIC Notícias acabou de repetir a transmissão desta entrevista. Para além da falta de nível jornalisto habitual na senhora, juntou-lhe a agressividade peixeira, parcial e pacóvia. Não haverá quem a aconselhe, no mínimo, a tomar qualquer coisa que a acalme?

Anónimo disse...

Não aprecio a Maria João Avillez. Não gosto do estilo.É parcial. Mas irrita-me como comentam a sua prestação. Se fosse homem não falariam em "debilidade mental", "burra como as manas","peixeira", "pacóvia".

Este tipo de excessos de linguagem é sempre só aplicado a mulheres... é por estas e por outras que as quotas talvez fossem bem vindas! Era uma revolução no enriquecimeno do vocabulário do macho latino. Não poderiam repetir-se, teriam que ser mais criativos, sob pena de perda de credibilidade.

Anónimo disse...

nanda,

>>>>
Se fosse homem não falariam em "debilidade mental", "burra como as manas","peixeira", "pacóvia".<<<<

qualquer dos epítetos aplica-se tanto a homens, como mulheres, que se saiba;

o que não faltam por aí e, eventualmente, bem próximos de V. são homens débeis, pacóvios, cretinos e que até vendem a sua própria mãe por uma boa peixeirada;

esse seu feminismo serôdio, já não colhe, minha cara.

Anónimo disse...

nanda, sou mulher e a autora dos comentários das 11:34AM e 11:12PM. Percebo onde quer chegar e creia-me que sinto diariamente a questão que coloca. Agora também acho que não se pode ter panos quentes com gente como a MJA. Sejam homens sejam mulheres.

Barão da Tróia II disse...

Gostava de dar uma opinião mas não leio a senhora em causa, nem Pacheco, nem Marcelo e demais entulho pseudo jornalístico, quanto ao facto de a senhora em causa prestar ou não, a qualidade dos jornalismo Luso é tão má, que se asenhora for mesmo bera, nem se nota é só mais uma. Boa semana.

Anónimo disse...

Caro Anónimo das 09.14h,

Feminismo serôdio? Olhe que o século XXI não acabou por magia com as mentalidades e práticas do passado. Sei-o por experiência própria. E de quando em vez é preciso fazer um alerta. Foi o que pretendi. Apenas.

Anónimo disse...

maldade