Chega ao fim a saga do orçamento. Foi um mês de "generalidade" e de "especialidade". O mais revelador do exercício foi a qualidade geral das prestações parlamentares. A primeira vez que votei, faz depois de amanhã 32 anos, foi eleita uma Câmara que dificilmente se reconheceria na actual. E se andarmos para trás - constituinte e a resultante das legislativas de 1976, as primeiras - a nuance é ainda mais impressiva. Temos pena.
4 comentários:
João Gonçalves:
...tEMOS PENA MESMO, E NENHUM GESTO HUMANO COLECTIVO NOS ALIJA OU ALIVIA DELA...eSTAMOS, POIS, ENTREGUES A BICHARADA. aMANHôSERÁ UM OUTRO MESMO DIA, QUE SÓ dEUS SABE QUANTA NEGRURA /AINDA/ TRARÁ. É CASO PARA CADA UM FAZER, E SÓ, QUANTO QUE LHE COMPETE: OLHAR COM DÓ, AGIR COM ALMA.
o espectáculo indecoroso do lado esquerdo mostra uns sujeitos intelectualmente tetraplégicos
pelos quais sinto apenas comiseração
Uma das melhores partes do debate foi quando a jornalista da SIC explicou que os deputados são os representantes dos portugueses que votaram nas eleições. A TV é, de facto, a caixa que muda o mundo.
Tb representam os que nao votaram, apesar desses se estarem nas tintas.
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