Dvorak, Lied der Rusalka an den Mond. Renée Fleming. Berliner Phil. Ion Marin.
3 comentários:
o tal leitor
disse...
Obrigado por estes momentos de pura beleza,que nos recordam que nem tudo é maléfico neste mundo.E que entusiástica adesão dum inumerável público! Já agora,aproveitava para notar que tambem em Lisboa ocorrem milagres musicais (e não exagero) como o desta tarde na Gulbenkian,em que os Hagen interpretaram soberbamente os Quartetos op.130 e 131. O op.131 é uma das obras primas absolutas não só da Música,mas de toda a Arte. A sala não estava cheia,como deveria,mas o Génio esteve presente,e fez-nos saber que ainda vale a pena estar vivo.
João Gonçalves, obrigado por este post. Que beleza! A grande arte torna-nos grandes e revela-nos até que ponto pode chegar o ser humano. Há qualquer coisa de divino em tudo isto.
3 comentários:
Obrigado por estes momentos de pura beleza,que nos recordam que nem tudo é maléfico neste mundo.E que entusiástica adesão dum inumerável público! Já agora,aproveitava para notar que tambem em Lisboa ocorrem milagres musicais (e não exagero) como o desta tarde na Gulbenkian,em que os Hagen interpretaram soberbamente os Quartetos op.130 e 131. O op.131 é uma das obras primas absolutas não só da Música,mas de toda a Arte. A sala não estava cheia,como deveria,mas o Génio esteve presente,e fez-nos saber que ainda vale a pena estar vivo.
um matching perfeito, fleming e dvorak.
João Gonçalves, obrigado por este post. Que beleza! A grande arte torna-nos grandes e revela-nos até que ponto pode chegar o ser humano. Há qualquer coisa de divino em tudo isto.
Enviar um comentário