Há quarenta e oito anos, neste dia, um bonito casal americano, nada convencional, chegava a Dallas. Era a última viagem presidencial de John F. Kennedy. Gore Vidal, vagamente "aparentado" com Jackie, conta que, uma vez, numa festa onde estava com Tennessee Williams passou por eles o jovem senador Kennedy cuja visão inspirou ao dramaturgo o seguinte comentário: "que belo traseiro!". No filme homónimo de Oliver Stone, Nixon (Anthony Hopkins) às tantas afirma que JFK representava o que os americanos gostariam de ser, e ele, Nixon, o que eles eram na realidade. Jack era novo, bonito, libertino, inteligente e rico. Levou para a Casa Branca o glamour e a alegria trágica da sua vida pessoal - a oficial e a outra - ao lado de uma jovem e bela primeira-dama. Os filhos filhos eram igualmente belos e fotogénicos. Nunca o conseguimos imaginar velho.
3 comentários:
A RTP2 transmitiu há dias um documentário sobre o que foi a autêntica loucura desta família: "Os Kennedy, o fim da inocência". Imperdível.
O meu Pai foi, em tempos, um grande admirador da figura, mas convenhamos que a família Kennedy sempre teve uma avidez pelo poder de bradar aos céus- talvez pore isso tenham chamado a si uma certa maldição! Mas se foi assassinado era porque ia contra interesses de gente maléfica- os maléficos raramente são assassinados..
O Anónimo sou eu- não lhes perdoo a questão do suicídio muito conveniente da Marilyn, pronto!...
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