O José Paulo Fafe decerto não se importa que lhe furte tudo.
«NO DIA em que se cumprem trinta e seis anos após o "25 de Novembro" e antes que surja o inefável Lourenço a tentar colher os louros que não lhe pertencem, aqui fica a homenagem devida a um homem a quem o País muito deve: António Ramalho Eanes.»
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«NO DIA em que se cumprem trinta e seis anos após o "25 de Novembro" e antes que surja o inefável Lourenço a tentar colher os louros que não lhe pertencem, aqui fica a homenagem devida a um homem a quem o País muito deve: António Ramalho Eanes.»
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9 comentários:
Além de concordar plenamente com a Homenagem, apenas discordo do "inefável": Lourenço não é assim tão inefável; é sim um indivíduo que, uma vez dissipado o tempo das quarteladas, dos conselhos-de-pugilato e das tonterias socialistas-tropistas, se devia ter retirado a tempo. A fundação da "sua" Associação é sinal de má convivência com o sistema que ajudou a criar (e que lhe paga boa reforma! limpe pois as mãos à parede, na parte que lhe toque...). Agora parece que somos obrigados a suportar a intervenção periódica do seu formato de barrica e do seu intelecto robusto. No mínimo.
Ass.: Besta Imunda
Não se esqueça também do seu ex-vizinho...
Um homem a quem o país muito deve. Lamento não poder estar presente logo à tarde na SEDES, devido a compromissos anteriores (também vou falar numa cerimónia), mas associo-me à homenagem.
Com bilhete comprado para a Gulb, 19h, lamento não ir estar presente.
O título da palestra não deixa de ser curioso: "Portugal que futuro".
A fazer lembrar "Portugal e o futuro".
E a bancarrota Pinócrates, a fazer lembrar a de 1892.
Quando há dias uma jovem familiar, perto da sede da SEDES, me perguntava pelos apelidos dos meus dois herdeiros, para os tentar apanhar nas redes, respondi-lhe.
Se procurares os meus apelidos, verá uns tantos bilhetes meus:a dizer mal dos chefes.
R: continue, se alguém pode falar e criticar ainda são os militares (pensará ela)
C-R, na despedida: não vale a pena,
agora que tantos falam tanto em "austeridade", e eu que de austeridade e vida em conformidade, apenas reporto um certo antigo PR: Eanes.
O futuro de Portugal é escolher pegar o boi pelos cornos, continuar com falinhas mansas e discursos, ou fugir. Não há mais caminho. Como se viu muito recentemente pelo exemplo de isenção concedida a Otelo, o caminho está muito bem traçado: nós já desistimos ou andamos entretidos com fantasias para satisfazer o ego e a imagem.
Vasco Lourenço, o "Quisto Sebáceo", fará novamente a aparição neste dia abocanhando para si a homenagem que devia realmente ser para quem a merece.Este homúnculo que nunca deveria ser oficial do exército, mas sim um básico amanuence, envergonha os verdadeiros militares, principalmente aqueles que honraram a farda em todos os momentos da sua vida.
Ramalho Eanes é um exemplo de militar e cidadão, por isso, também o saúdo como antigo combatente.
SRG
Justíssima a homenagem ao General Ramalho Eanes - mas será igualmente justo evocar o Coronel Jaime Neves.
O 25 de Novembro só veio perpetuar a exploração da classe operária, do campesinato e do povo trabalhador em geral.
E o Fitipaldi dos Chaimites?
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