A Joaninha Amaral Dias tem tanto de bonita como de politicamente frívola. Ornamenta muito bem tanto uma mesa quanto um manifesto ou um "novo paradigma".
Que comentário mais chauvinista! Bem, sempre diz algo mais profundo do que o Galamba e outros que só dizem banalidades, mas que se consideram o supra-sumo da inteligência- sempre que o ouço, ao longe, fico abismada, principalmente quando lhe sai os "quaisqueres"...
Soares é personagem importante, fundamental, e que todos (todas) querem biografar - ou, mais recentemente, outra coisa acabada em "ar". Maria João Avillez entrevistou Soares; sendo sua contemporânea fê-lo conhecendo o seu percurso. Depois Clara Ferreira Alves (a dona clara) seguiu sabujamente Soares, tentando engrandecer a tarefa com as reminiscências de esquerda e as 'estorietas' mais picarescas que tornavam Mário Alberto Nobre mais redondo e simpático: por osmose, certemante lhe correria para o sangue alguma fama, a ela-clara. Agora Joaninha (desde a candidatura às presidenciais) pendura-se no velho - hipocritamente e nitidamente de forma sistemática: sempre que 'algo' se dá (uma greve, um pic-nic, uma imolação pelo fogo, um flato revolucionário) e Soares de desenrosca a custo do sofá, lá está Joaninha a facturar, de expressão firme, agressiva, decidida. E no entanto - com "novo rumo" ou sem novo rumo, com este ou aquele paradígma (!...) - Soares enquanto governante levou a cabo algumas das reformas mais repugnantes para a esquerda marxista-sindicalista de que há memória: pediu duas vezes a vinda do FMI, desvalorizou a Moeda e cortou o poder-de-compra dos portugueses vezes sem conta, meteu o socialismo na gaveta, solicitou adesão à CEE, criou o SIS; em 75 coordenou-se com a CIA de Carlucci e de Ford e fez frente à "Unicidade Sindical" que o PCP e a Inter queriam impingir ao País; etc, etc, etc, muitos etcs - que desmentem estrondosamente estas baboseiras dos "Manifestos" e dos "Novos Rumos". Parece ser bem mais fácil ser rico e reformado, como Soares, para defender o socialismo. E Joaninha - depois deste folclore feito apenas para beneficiar os subescritores - continuará a gozar das suas cunhas familiares e políticas, das casas do pai, do dinheiro do pai, dos proventos da Clínica do pai, das piscinas do pai, um dia da herança do pai - que jamais enjeitará a favor dos pobres; enfim, percursos de luta.
Mas, o Anónimo acabou de tocar num intocável (não na lógica hindu, mas au contraire :))) não se o faz, ao "Pai da demoniocracia", perdão, da "democracia", da "descolonização exemplar"...mas, sim, de facto, ainda que considere o comentário muito chauvinista do género :) "ai, uma Barbie não pode ter intelecto", pois dá-nos cabo do cerebelo patriarcal e lá as nossas mulherzinhas low profilezinhas, muito mansinhas ficam piursas por alguém acumular vários atributos, como tal, na lógica medievalizante ainda cá pujante :) "bruxa à fogueira", que nos inferiorizas desta maneira, mas concordo que existe, em Portugal, em várias áreas, meninos e meninas do Papá e da Mamã (uns mais feios do que os outros tanto física como interiormente, já para não falar em termos intelectuais...:) que pertencem às tais oligarquias dinásticas e seguem a lógica do filho/primo/amigo/amigado... de peixe sabe voar, mesmo que nem saiba contar até 10 e muito menos multiplicar...ora peixes voadores há poucos...
Boys will be boys! Até o meu neto de seis anos já larga a sua "boca"sobre "as miúdas", para escândalo e consequente repreensão da avó feminista(eu). Contudo, esta menina é tão pedante e irritante que merece toda e qualquer boca, desde que não ordinária. Esta até tem piada!
Eu gosto muito da frivolidade da Joana. No dia em que ela perceber a camisa de onze varas em que está metida, envelhece. E isso não é nada bom, eu preferiria uma AR cheia de Joanas do que de Franciscos ou Paulos ou... whatever.
14 comentários:
Bonita...?
Bem... de gustibus non disputatur...
Que comentário mais chauvinista! Bem, sempre diz algo mais profundo do que o Galamba e outros que só dizem banalidades, mas que se consideram o supra-sumo da inteligência- sempre que o ouço, ao longe, fico abismada, principalmente quando lhe sai os "quaisqueres"...
Eu costumo ficar pasmado a olhar para ela e j á n ã o o i ç o n a d a, ocupado com a prodigiosa ondulação serpenteante das formas.
Soares é personagem importante, fundamental, e que todos (todas) querem biografar - ou, mais recentemente, outra coisa acabada em "ar". Maria João Avillez entrevistou Soares; sendo sua contemporânea fê-lo conhecendo o seu percurso. Depois Clara Ferreira Alves (a dona clara) seguiu sabujamente Soares, tentando engrandecer a tarefa com as reminiscências de esquerda e as 'estorietas' mais picarescas que tornavam Mário Alberto Nobre mais redondo e simpático: por osmose, certemante lhe correria para o sangue alguma fama, a ela-clara. Agora Joaninha (desde a candidatura às presidenciais) pendura-se no velho - hipocritamente e nitidamente de forma sistemática: sempre que 'algo' se dá (uma greve, um pic-nic, uma imolação pelo fogo, um flato revolucionário) e Soares de desenrosca a custo do sofá, lá está Joaninha a facturar, de expressão firme, agressiva, decidida. E no entanto - com "novo rumo" ou sem novo rumo, com este ou aquele paradígma (!...) - Soares enquanto governante levou a cabo algumas das reformas mais repugnantes para a esquerda marxista-sindicalista de que há memória: pediu duas vezes a vinda do FMI, desvalorizou a Moeda e cortou o poder-de-compra dos portugueses vezes sem conta, meteu o socialismo na gaveta, solicitou adesão à CEE, criou o SIS; em 75 coordenou-se com a CIA de Carlucci e de Ford e fez frente à "Unicidade Sindical" que o PCP e a Inter queriam impingir ao País; etc, etc, etc, muitos etcs - que desmentem estrondosamente estas baboseiras dos "Manifestos" e dos "Novos Rumos". Parece ser bem mais fácil ser rico e reformado, como Soares, para defender o socialismo. E Joaninha - depois deste folclore feito apenas para beneficiar os subescritores - continuará a gozar das suas cunhas familiares e políticas, das casas do pai, do dinheiro do pai, dos proventos da Clínica do pai, das piscinas do pai, um dia da herança do pai - que jamais enjeitará a favor dos pobres; enfim, percursos de luta.
Ass.: Besta Imunda
"Do corpo, como mediador..."
Sai ao pai.
Quelle elegance, mon Dieux!
C' est tout.
este comentário não lhe fica bem, senhor doutor.
Antes a Joana Sem Miolos do que esta cambada de comentadores feios, porcos e ignorantes!
Mas, o Anónimo acabou de tocar num intocável (não na lógica hindu, mas au contraire :))) não se o faz, ao "Pai da demoniocracia", perdão, da "democracia", da "descolonização exemplar"...mas, sim, de facto, ainda que considere o comentário muito chauvinista do género :) "ai, uma Barbie não pode ter intelecto", pois dá-nos cabo do cerebelo patriarcal e lá as nossas mulherzinhas low profilezinhas, muito mansinhas ficam piursas por alguém acumular vários atributos, como tal, na lógica medievalizante ainda cá pujante :) "bruxa à fogueira", que nos inferiorizas desta maneira, mas concordo que existe, em Portugal, em várias áreas, meninos e meninas do Papá e da Mamã (uns mais feios do que os outros tanto física como interiormente, já para não falar em termos intelectuais...:) que pertencem às tais oligarquias dinásticas e seguem a lógica do filho/primo/amigo/amigado... de peixe sabe voar, mesmo que nem saiba contar até 10 e muito menos multiplicar...ora peixes voadores há poucos...
E você, além de parvo, tem o quê?
machismo balofo dos anos 40
Boys will be boys! Até o meu neto de seis anos já larga a sua "boca"sobre "as miúdas", para escândalo e consequente repreensão da avó feminista(eu). Contudo, esta menina é tão pedante e irritante que merece toda e qualquer boca, desde que não ordinária. Esta até tem piada!
Eu gosto muito da frivolidade da Joana. No dia em que ela perceber a camisa de onze varas em que está metida, envelhece. E isso não é nada bom, eu preferiria uma AR cheia de Joanas do que de Franciscos ou Paulos ou... whatever.
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