4.3.11

O NOME DAS COISAS

11 comentários:

Anónimo disse...

Não é bem assim. Já na semana passada o director do Jornal de Negócios havia explicado em debate na televisão que a Refer foi ao mercado com garantia do Estado e não conseguiu um único euro de financiamento. A "notícia" pública foi pura e simplesmente ignorada, como convém. É o retrato do país rosa fantasia.

Mani Pulite disse...

QUANDO MANDAMOS O PRIMEIRO E MAIOR DEJECTO PORTUGUÊS PARA A FOSSA SANITÁRIA DA COVA DA BEIRA?

Ananias Dias disse...

Deve ser por isso que muitas das escadas rolantes do Metro de Lisboa estão paradas há meses...
Uma vergonha!

Gonçalo Correia disse...

O lixo deve ser tratado como lixo.

floribundus disse...

a noticia vem com anos
muitos anos de atraso

cravinho desdobrou a cp em 3 empresas PARA DAR EMPREGO AOS 'BÓIS'

querem nacional-fascismo?
paguem-no

leia a desgraça publicada pelo Prof Caldeira.
este lixo vai ser cada vez mais LIXO

Anónimo disse...

Não fiquem em panico!! Os liberais já vêem a caminho para nos salvar das mãos dos socialistas......

Estamos bem fod......

Anónimo disse...

- a globalização tem as suas vantagens.

- aguardamos as cenas dos próximos capítulos com os "mercados" recusando-se a emprestar a Portugal por "as condições não serem propícias".

ferreira disse...

São empresas que só podem ter valor com a garantia do Estado.
Se uma empresa com a garantia dum Estado é classificada como lixo, como se pode classificar esse Estado que lhe dá essa garantia?

Cáustico disse...

As empresas portuguesas, salvo raríssimas excepções, são o reflexo do Estado português. Muitas vão à falência por que os gestores são incompetentes, à semelhança com o que se passa no Estado, Há-as que vão à falência porque os gestores comem tudo, como acontece no Estado. Muitas outras vão à falência por causa da desonestidade dos seus gestores que seguem o exemplo que vem de cima: dos gestores estatais.

Anónimo disse...

O Dr. João tem razão.

Ou a oposição, ou melhor, as oposições, arranjam uma alternativa, ou então «calem-se para todo o sempre».

É insuportável ouvir o Passos, o Relvas, o engenheiro da intentona dos pregos, o alcaide de Gaia, o tiranete da Madeira, o Capuchinho Vermelho de Cascais, e mais uma espalhafatosa e ruidosa turba de comentadores avençados, a especular dia sim, dia sim se o Governo vai cair, se não vai cair, etc.

Já mete nojo.

Ou apresentem uma alternativa e derrubam o governo ou então deixem o socretino trabalhar ou então que vão trabalhar no lugar de largarem constantemente «guedelha».

A proposta do Bagão Félix é até bastante moderada e consequente, pois se há partido que tem combatido coerentemente o xuxialismo do Sócrates, esse partido, é o PCP, e não o PSD, que tem assinado tudo o que o governo fez, faz e certamente ainda irá fazer.

Por outro lado, o Jerónimo de Sousa daria um ministro muito mais confiável, respeitado e respeitador das leis, do que a maioria dos actuais ministros ou mesmo do que a turma de ministros que o Santana exibiu em 2004.

E já não chego a comparar com o pavão do Portas que no papel de ministro faz rir qualquer macabúnzio.

Tenho a certeza, se o Jerónimo de Sousa fosse Ministro da Defesa, a NATO estaria muito mais sossegada do que ter um ministrozinho que não conhece a vida militar (só conhece o leitinho da mamã!) que passou o tempo todo a tirar fotocópias e a comprar brinquedos caríssimos!

Anónimo disse...

Essas empresas são um lixo e não é preciso uma agência de "rating" para o dizer.

Alias, essas mesmas agências classificaram os Bancos Americanos que caíram que nem tordos como "investimento seguro" dias antes de irem para o lixo. Não devem ser grande coisa.

Ass: Romão