Para ser "invulgar" tem de evitar recorrer à vulgaridade do anúncio da medida avulsa, dos jogos florais com os adversários, da cedência simpática, da contemporização com os inimigos que são os que normalmente estão próximos ou pertencem a "ninhadas" que se acham com pedigree. Até mesmo resistir à publicação de um livro como este depois deste.
11 comentários:
Ainda por cima da Felícia Cabrita. Que azar
Os "padrinhos" devem ser os mesmos.
Uma inexistência analfabeta - caso do sr. Vieira de Silva, duplamente ministro do alegado engenheiro - veio dizer que é do PSD a culpa de uma agência ter baixado o "rating" da banca portuguesa.
Não haverá raticida que afaste da nossa frente estes mamíferos roedores?
À conta de abichar um jantar, o Soares, pelos vistos, não teve vergonha de aparecer ao lado do falso engenheiro, quando este supunha estar a elogiar o Lula...
Cheché, com certeza, mas não tanto, caramba!
há meninos que vendem o ouro do país
da 'pesada herança fascista'
Invulgares são os homens que aguentam diáriamente os desmandos dos nossos políticos.
Haja pachorra...
invulgaridades...
é de facto um homem invulgar
um aspirante a 1º ministro que age mais pela emoção
tem birras como Cavaco
é teimoso até à irracionalidade como Sócrates
quer ser um messias salvador
mas não sabe lá muito bem como
diz uns disparates como sampaio e faz uns silêncios de eremita
o título diz tudo
devia até ser
Um homem demasiado invulgar
É!... Não havia necessidade de um livro como este. Muito menos escrito pela Felícia. Ela que se dedique a investigar as falcatruas, nomeadamente as do dito cujo. As falcatruas do ranhoso ainda não estão esclarecidas, nem "pouco mais ou menos".
PC
E pronto, só nos faltava mais um "menino d'ouro" (do PSD, desta vez)! Não há por aí nenhum Eanes, nenhuma Pintassilgo, nenhum Zenha no horizonte??? Estamos fodidos...
Passos, em vez de andar estonteado e permitir as sebáceas aparições televisivas de Relvas e juvenis-conselheiros-económicos, devia era constituír uma equipa permanente, competente e credível; e em vez de episodicamente balbuciar "medidas", devia apresentar um programa que não fosse só económico ou financeiro. E devia evitar andar a fazer contas ao tostão (aqui, o "tostão" é a unidade mais conhecida por "mil milhões de euros"), pois tudo isso lhe poderá vir a rebentar no focinho - se tivermos em conta que, para um alarve-encartado como pinto-de-sousa, isso são trocos gastos numa fértil manhã de trabalho, entre três cinzeiros arremessados com fúria e a prova de um novo fato Armani.
Ass.: Besta Imunda
Este percurso mediático prévio de Passos na ascenção ao poder assemelha-se muito (curiosamente, ou talvez não!) ao percurso de Sócrates (de quem ainda recordo a famosa entrevista ao Expresso, recheada de citações literárias e virtuosismo intelectual pré-fabricado) ... Será que a agência de marketing é a mesma ou segue a mesma escola publicitária ?
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