11.3.11

ISTO


Parece que o governo não partilha da ideia que, nas actuais circunstâncias políticas, executivas e parlamentares, tem de haver um limite para os sacrifícios. A intervenção do FMI, com outras circunstâncias políticas, executivas e parlamentares, teria credibilidade. Isto assim é que já não tem credibilidade alguma.

9 comentários:

Quem não quiser que derrube o Governo e deixe-se de lamentações parvas! disse...

AS medidas apresentadas ainda são muito brandas.

Há que pôr muita maladragem a trabalhar.

E se alguém quer fazer melhor, que se apresente.

Ainda ontem o PSD e o CDS deram aval politico a este governo legítimo de Portugal.

Gonçalo Correia disse...

Sobre as novas medidas de austeridade apresentadas esta manhã, lembrei-me de uma música de Gabriel - O Pensador, intitulada "Até quando?", que diz no refrão:

“Até quando você vai levando?
Porrada! Porrada!
Até quando vai ser saco de pancada?”

Anónimo disse...

José Sócrates e o PS já trataram de depenar os filhos e os netos dos que ainda estão para nascer, mas ainda não estão contentes nem acabaram o serviço. Se os deixarem eles fazem mais e pior. É só dar-lhes asas e um pouco de corda.

Anónimo disse...

Cambada de pulhas e ladrões!

Anónimo disse...

FMI pela "porta do cavalo" from 4R - Quarta República by José Maria Brandão de Brito
A única forma de evitar a "entrada" do FMI em Portugal é fazê-lo pela "porta do cavalo". Só dessa maneira conseguirá o estado português negociar condições de financiamento favoráveis com os seus parceiros europeus. Ora, introduzir o FMI dissimuladamente foi o que o ministro das finanças fez hoje de manhã, com a apresentação de um pacote de medidas quase decalcado daquele que apresentou a Grécia no ano passado, precisamente, como contrapartida do plano de financiamento "oferecido" pela UE e o FMI.
Para o governo, este foi um exercício de puro apego ao poder, porque este executivo já perdeu toda a credibilidade em matéria financeira, nos mercados financeiros e, parece-me, cada vez mais, junto da opinião pública portuguesa. Isto, independentemente do mérito das iniciativas anunciadas.

Bmonteiro disse...

Ou sou eu que não vejo nada,
ou este 11Março tem que dar para terminar de vez com o embuste de S.
Este 11Março, carece de aprovação na AR.
Só se a oposição estiver cega e surda, é que vai permitir isto.
Ainda que condenada a administrar a pobreza a que se chegou, ou dar saída a medidas muito semelhantes.
Com PPC ou com o PCP.

Anónimo disse...

O Guterres quando viu aproximar-se a factura da sua governação criminosa,fugiu.
Este vai fugir também.
Bem se vê que está apavorado com o resultado de tanta aldrabice e gamanço.

Anónimo disse...

Não tem a noção mesmo de nada.

É preciso cortar 20% nos gastos do Estado.
Pois é 20% do que gasta o que o Estado pede emprestado.
Por isso se ninguém emprestar.
A 20% do fim do ano acaba-se o dinheiro. Ou seja lá para Outubro-Novembro. Cofres vazios.

Prefere assim?

lucklucky

Anónimo disse...

Estou convencido de que o inginheiro nunca abandonara o barco: ao contrario de Guterres e Barroso, este gajo nao tem qualquer hipotese de vir a arranjar um tacho internacional, pelo que se vai agarrar ao que tem agora ate ao fim. E preciso mesmo correr com ele, fazer pressao nao basta.
(Luis)