Depois de House e de Donas de Casa Desesperadas, a D. Fátima emerge em todo o seu esplendor no ecrã (diz:"tatã, tatã..." que, no seu jargão, quer dizer porventura "etc", "etc"). E, na D. Fátima, surge-me o Padre Tolentino de Mendonça, também tido por poeta, ou Lídia Jorge, igualmente tida por escritora. E Eduardo Paz Ferreira, um dos grandes advogados fiscalistas do "meio" e do regime. E João Salgueiro, grande figura deste e do outro regime. E o filósofo da "inscrição", o Gil, José (nunca confundir com Fernando Gil). E professores universitários que ficam sempre bem em momentos de interrogação sobre a "identidade nacional", mesmo quando sujeitos à habitual clarividência da D. Fátima (diz ela: "a D. Merkel joga dos dois lados...", que "somos desenrascados" como se dissesse "apetece-me estrelar um ovo"). A D. Fátima quer saber como é que se pode "mobilizar a nação" na 2ª parte da coisa. "E agora?", Fatinha? Agora, só com um Lexotan.
11 comentários:
no estado a que este país chegou,nenhum de nós pode sobreviver,só com a ajuda do lexotan......pelo menos PROZAC e EFEXOR
E não se pode mandar a NATO bombardear esta pôrra de país ou levar a suas «elites» bem-pensantes para Marte ou para o raio que os parta?
Nem mais !
Há um programa na SIC Mulher inspirador quanto à capacidade de cada um de nós para se superar. Chama-se "The Biggest Loser" e nele se vê um grupo de obesos (obesos é pouco... paquidermes!) a perder quilos atrás de quilos "working out"...
É "much more interesting" que ver a Fatinha gorda e os chatérrimos convidados, Já não vejo nem um segundo disso há meses e... é como deixar de fumar: sinto-me bem!
PC
Nunca vejo esse programa. Deixa-me almariada - a fátinha nunca pára quieta (e nem com xanax, qt mais com lexotan...)
AGORA, agora é tarde.
De ouvidos moucos a Velhos do Restelo,
de MedinaC a ManuelaFL,
surdos e sabichões até que a realidade lhes/nos havia de cair em cima.
Agora, regressados a 1891, é tarde.
Empobreçamos pois.
Uma vergonha! Ninguém se salvou, no meio da patetice geral, cujos expoentes foram, sem dúvida, o padre que alega ser poeta e a sujeita que supõe ser escritora. Tirem-me daqui!
Resumindo: os únicos escritores que há em Portugal são o João Gonçalves, o Manuel Maria Carrilho, o Jorge de Sena e o Miguel Castelo Branco. Estamos bem servidos e não precisamos de mais.
Mais uma vez não posso deixar de agradecer a publicidade desinteressada que o Senhor Doutor mantém ao meu programa e que o vai impedinho de ser visionado apenas por familiares e amigos chegados meus.
Sua,
Fatinha
O coisa televisiva da dona fátinha não se distingue em nada das outras que infestam as TV's durante a manhã e a tarde - para gáudio de reformados emocionalmente vulneráveis, pessoas muito idosas (em medicina chamados de "grandes gerontes"), cabeleireiras de ambos os sexos, e cozinheiras (o contentor-refeitório que uso diariamente também está sempre sintonizado numa "tarde" qualquer). Dever-se-á fazer à coisa da dona fátinha o mesmo que é feito - por pessoas normais - às outras "tardes" televisivas: ignorá-la. Se a coisa da dona fátinha alguma vez teve graça, esse tempo está defunto há várias décadas.
Ass.: Besta Imunda
nada melhor para melhorar o nosso EGO do que esta caixa comentários do P.P
Não há Fluoxetina ou Venlafixina que supere um bom comentário deste Blogue que até está mais enriquecido com a nova frequentadora D.Fátima do PRÓS E PRÓS
M.H.S
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