Isto é atrozmente ridículo. Isto também. Não o Paulo (claro) mas o que ele, delicadamente, não nomeia como ridículo.
1 comentário:
Ao que isto chegou
disse...
No acto de eleição (ontem) do presidente do STJ, o repórter da SIC captou a imagem de um conselheiro a ler uma carta. Movido pela curiosidade natural e graças à circunstância de o leitor da carta ser descuidado e tê-la aberta à curiosidade do passante, o operador de câmara apontou para lá e gravou a imagem. A SIC mostrou que se tratava de uma carta de explicações de Armando Vara ao presidente do BCP, por ocasião da sua suspensão de funções no banco. O repórter interpelou então o conselheiro sobre a estranha situação, fazendo-lhe a pergunta lógica sobre o motivo por que estava com a carta de Armando Vara ali mesmo, na mão e em jeito de pública exposição. Resposta do conselheiro: ”Como sabe que é essa carta …”? E logo negou que se tratasse de tal carta. “Não. Não. Não é essa…” Mais tarde, a SIC ampliou a assinatura no canto inferior da missiva filmada e confirmou que se tratava mesmo da carta em causa. Pergunta-se: a que propósito um conselheiro do STJ (e com altas responsabilidades no mesmo Tribunal) estava na posse dessa carta? Como a conseguiu? Quem lha deu? Que interesse particular tem no caso?
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No acto de eleição (ontem) do presidente do STJ, o repórter da SIC captou a imagem de um conselheiro a ler uma carta. Movido pela curiosidade natural e graças à circunstância de o leitor da carta ser descuidado e tê-la aberta à curiosidade do passante, o operador de câmara apontou para lá e gravou a imagem.
A SIC mostrou que se tratava de uma carta de explicações de Armando Vara ao presidente do BCP, por ocasião da sua suspensão de funções no banco. O repórter interpelou então o conselheiro sobre a estranha situação, fazendo-lhe a pergunta lógica sobre o motivo por que estava com a carta de Armando Vara ali mesmo, na mão e em jeito de pública exposição.
Resposta do conselheiro: ”Como sabe que é essa carta …”? E logo negou que se tratasse de tal carta. “Não. Não. Não é essa…”
Mais tarde, a SIC ampliou a assinatura no canto inferior da missiva filmada e confirmou que se tratava mesmo da carta em causa.
Pergunta-se: a que propósito um conselheiro do STJ (e com altas responsabilidades no mesmo Tribunal) estava na posse dessa carta? Como a conseguiu? Quem lha deu? Que interesse particular tem no caso?
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