Significa ainda mais coisas tenebrosas. Significa que não é preciso esforço para adquirir as coisas. O Estado substitui o esforço das famílias e oferece um brinquedo que se tornou hiper-desejado (e eu não sou um liberal). Significa educar as novas gerações segundo o princípio "não te esforces, a máquina faz por ti e o Estado supre a tua falta de vontade para trabalhar". O "princípio" de Magalhães, chamemos-lhe assim, é profundamente perigoso e desestruturador não apenas da escola como da comunidade política. O Magalhães não é uma ferramente de aprendizagem, não é um brinquedo inócuo, o Magalhães é uma lição que reproduz, ensina e incentiva os piores hábitos que estão entranhados na sociedade portuguesa. Que não tenha causado um profundo arrepio nas oposições, mostra bem o nível de decadência a que se chegou.
A esta hora ainda não eram conhecidos os erros de português, no "software" do "Magalhães, aparentemente escritos por um emigrante em França que tem a quarta classe (!?). Pobres crianças...
Por cada Magalhães a fazer sorrir e babar uma criança natural desmobilizada para a Vida prática e para o Livro táctil, há muito professor cagado, escarrado e cuspido moralmente por esta Legislatura persecutória, insana e que não lembra ao diabo.
O Magalhães é a 'nova' educação do Eusebiozinho e do Dâmaso ecianos, beata, abafada e triste. E aqui deus nosso senhor é o PM e a sua acolitagem rançosa de estalinistas recauchutados.
O Magalhães está condenado: ao que consta, é péssimo para a jogatina e a ligação à internet terá de ser paga pelos papás dos felizes contemplados... que nem sempre estão pelos ajustes. Quanto a eventuais hábitos de leitura em perigo por via da maquineta, a verdade é que os putos não liam, não lêem nem lerão. Com a graça de Deus, sairão licenciados. Analfabetos mas licenciados. Pouco importa, no melhor dos casos, acabarão numa caixa de um supermercado ou na lista de espera para uma vaga de professor: para deseducarem outros como lhes fizeram a eles.
4 comentários:
Significa ainda mais coisas tenebrosas. Significa que não é preciso esforço para adquirir as coisas. O Estado substitui o esforço das famílias e oferece um brinquedo que se tornou hiper-desejado (e eu não sou um liberal). Significa educar as novas gerações segundo o princípio "não te esforces, a máquina faz por ti e o Estado supre a tua falta de vontade para trabalhar". O "princípio" de Magalhães, chamemos-lhe assim, é profundamente perigoso e desestruturador não apenas da escola como da comunidade política. O Magalhães não é uma ferramente de aprendizagem, não é um brinquedo inócuo, o Magalhães é uma lição que reproduz, ensina e incentiva os piores hábitos que estão entranhados na sociedade portuguesa. Que não tenha causado um profundo arrepio nas oposições, mostra bem o nível de decadência a que se chegou.
A esta hora ainda não eram conhecidos os erros de português, no "software" do "Magalhães, aparentemente escritos por um emigrante em França que tem a quarta classe (!?).
Pobres crianças...
Por cada Magalhães a fazer sorrir e babar uma criança natural desmobilizada para a Vida prática e para o Livro táctil, há muito professor cagado, escarrado e cuspido moralmente por esta Legislatura persecutória, insana e que não lembra ao diabo.
O Magalhães é a 'nova' educação do Eusebiozinho e do Dâmaso ecianos, beata, abafada e triste. E aqui deus nosso senhor é o PM e a sua acolitagem rançosa de estalinistas recauchutados.
O Magalhães está condenado: ao que consta, é péssimo para a jogatina e a ligação à internet terá de ser paga pelos papás dos felizes contemplados... que nem sempre estão pelos ajustes. Quanto a eventuais hábitos de leitura em perigo por via da maquineta, a verdade é que os putos não liam, não lêem nem lerão. Com a graça de Deus, sairão licenciados. Analfabetos mas licenciados. Pouco importa, no melhor dos casos, acabarão numa caixa de um supermercado ou na lista de espera para uma vaga de professor: para deseducarem outros como lhes fizeram a eles.
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