Repare-se na diferença entre isto e o seguinte "pensamento": «Numa altura em que o desemprego é o maior problema com que a nossa comunidade se debate, mais do que nunca seriam necessários sindicatos fortes e preocupados em encontrar soluções e não dispostos a ser instrumento de forças partidárias.» (Pedro Marques Lopes, "analista político"). Não há praticamente nenhuma, não é verdade?
9 comentários:
Este cromo inenarrável, auto-analista politico,paineleiro do Eixo do Mal, propõe que numa época de tremendas desigualdades, injustiças, corrupção, governação caciqueira e incompetente, que os sindicatos contemporizem com o Sr. Sócrates?
O que os sindicatos devem fazer nesta altura é contribuir para que o impostor desaparece defenitivamente do palco!
O país está beira da implosão e da bancarrota e não é tempo para falsos consensos e mariquices instituicionais.
, pois é! ouvir Sócrates, faz-me estar de acrdo com todos os analistas políticos que de uma forma ou outra o acusam de cegueira. o preocupante é que a cegueira, atinge-nos mais a nós do que a ele. parece-nos que mais uma vez tenderemos para o "orgulhosamente sós", a que não falta o 2.º anacrónico "dia da raça", e ainda dizem que a História não se repete!
e isto não é senso comum.
precia-se urgentemente "Bom senso e bom gosto"
Mas toda a gente já reparou que esse lopes não passa de um provocador semi-analfabeto promovido pela esquerda e infiltrado numa área dita de direita.
O Pedro já tinha atenuado e posto a mão por baixo à amnésia do grande porchista Dias Loureiro e à 'normalidade' dos seus negócios centro-americanos. A delicadeza de ambos, do Pedro e do Sr. Sócrates, diante de um cenário de catástrofe social em decurso [mas nos seus traços mais devastadores, iminente] é enternecedora.
Não é amiguismo, é realismo. E é, também, não ser provinciano e saber o que vai pelo mundo. Ora, o que vai pelo mundo é uma entente entre governos, oposições e sindicatos para, a bem dos povos, enfrentarem a crise. O que se passa em Portugal é uma anarquia que espanta o mundo e envergonha os portugueses sensatos.
Eu julgo que há um consenso generalizado quanto à instrumentalização dos sindicatos e quanto à necessidade de que estes de "regenerem". Pessoalmente, não concordo com os sindicatos tal como existem (são organizações para-partidárias que não fazem nada de substancial em relação às condições dos sindicalizados), mas que eles têm de deixar de se instrumentalizar, lá isso, têm...
A cumplicidade entre José Sócrates e Passos Coelho/Marques Lopes é enternecedora e indisfarçável. Pobre PSD...
O Pedro Marques Lopes é mais um desses inexplicáveis fenómenos que a blogosfera ajuda a provomer a luminária mas que não passa de um burro com óculos. Só que os outros burros pensam que ele é mais esperto porque tem óculos.
Em tandem com outro imbecil a quem pelos vistos alguns gostam de ouvir e que dá pelo nome de Pedro Adão e Silva, de há uns tempos a esta parte "emitem opinião" em conjunto e supostamente em representação de áreas politicas distintas.
Só que o vazio da sua opinião é confrangedor, para além de que, por sistema, repetem reciprocamente as aleivosias um do outro. Mas o vazio mesmo repetido não deixa de ser vazio, muito pelo contrário. Ainda que tenha sido retirado da Fenomenologia do Ser que por certo ambos leram.
rm
Pois, este PMLopes é tão básico que mete dó, mas está excelentemente acompanhado no Eixo do Mal no que toca à bacoca promoção pessoal (pk disso não passa o 'apport' do programa).
Como já acima lembraram, é tb. grande amigo do patético Pedro Passos Coelho.
Pequenos nada que dizem tudo, para quem queira ver.
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