«Não seria positivo deixar ir uns tantos bancos para a falência?», pergunta José Medeiros Ferreira, o mais recente acarinhador das "frutuosas" relações com Chávez, o petrolífero amigo de Portugal em vias de se tornar mais um produtor nuclear com "intuitos pacíficos". Também sou adepto do deixar afundar o que é para afundar. Há mais onde gastar o dinheiro dos contribuintes que, mesmo bovinos e massificados, podem um dia começar a perguntar se este "sistema" ainda vale a pena. É como se estivéssemos a "viver" a tetralogia de Wagner depois do "aviso" de Erda no "Ouro do Reno": "tudo o que existe tem um fim". Resta saber em que "jornada" é que já vamos.
5 comentários:
primeiro acto: a fundação.
3º e último: afundação.
uma ... história em 3 actos
radical livre
Caro João
Caso esteja interessado vá a
http://sublegelibertas.wordpress.com/
Cumprimentos
A crise parece estar de saúde
Para tranquilizar as famílias, Sócrates disse que as poupanças (quais ?) dos portugueses estavam asseguradas - bem guardadas nos bancos (até quando ?).
É de acreditar, porque ... o homem 'nunca' mentiu !
Será a "longa jornada para a noite"?
Enviar um comentário