Ninguém presta atenção a coisas como esta ou esta. O país que conta - "giro", "leve","descontraído" e "liberal" - está entretido com os "combates" entre a JS e o bardo Alegre, a alegria de Sócrates, o silêncio de Ferreira Leite, a bola, as tertúlias televisivas dos do costume ou, mais recentemente, escandalizado com a honradez de Eanes, um pormenor que não vem nos "manuais de serviço" desse país que conta. Gastam resmas de papel e o teclado dos computadores a defender o "liberalismo" quando, na prática, o "liberalismo" doméstico resume-se a pouco mais do que isto? Andamos a forjar um perigoso país de pacotilha com "democracias" paralelas como na economia. Depois ninguém se queixe.
3 comentários:
"Bardo Alegre"?
Não merece ser "vate" como o Bota?
Ou não será apenas "bard...amerda"?
Muito bem.
João,
O problema é que para se entrar em Economia mão é necessário nem nuclar ter a Cadeira de História do Secundário.
Só assim se explica que os economistas(?) tenham esquecido(?) as crises das túlipas na Holanda do Sec XVI(?) e dos ccouros para botas mais recentemente.
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