Isto é o regime em todo o seu esplendor. Helena Lopes da Costa não aceita fazer o papel da orquestra no Titanic. Eu, que nem sequer gosto dela, acho que faz muito bem.
Pela notícia tenho as maiores dúvidas que as ditas declarações mereçam interpretação tão benigna como a do «post». Com efeito, os interessados em certos casos podem pretender misturar alhos com bugalhos ao mesmo tempo que envolvem terceiros sem culpa nos actos pouco correctos (eventualmente ilícitos) que cometeram. Ou seja, uma coisa é pessoas ou instituições reportarem à pessoa responsável na CML casos de gente carenciada susceptível de preencher os requisitos para que lhe seja atribuída casa por essa circunstância. Comunicação / pedido que nada tem de ilegítimo na medida em que não compreenda o recurso a formas de pressão / coacção condicionantes da liberdade do decisor. Outra coisa muito diferente é, no âmbito de um poder de concessão provisória de casas a «pessoas carenciadas», o(a) responsável (por iniciativa própria ou a pedido) atribuir casas a pessoas que não reunem os requisitos respectivos (a conveniência de uma casa mais perto do trabalho, por exemplo...).
O historiador Freire Antunes (militante do PSD) e que tem (ou teve) uma relação MUITO próxima com a Helena, também recebeu uma casinha para um instituto formado à medida deste património e que teve como colaborador o chefe de gabinete de Lopes da Costa, Gonçalo Moita,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
A chusma do súcialismo mais uma vez a tentar emporcalhar o nome de PSL. Faço duas perguntas,perguntar não ofende,quem foi o presidente da Câmara Municipal de Lisboa que mais obras sem licença permitiu? Quem foi o presidente da CML que apanhava grandes bebedeiras no seu gabinete,tendo alguns colaboradores que o transportar a a casa,pois nem se conseguia levantar da cadeira? Pena que o público saiba tão pouco,pois há pior,bem pior. E o Santana é que é mau?!
4 comentários:
Pois é, pois é !
No Estado Novo é que havia "cunhas" e "empenhos" ?
Ou não será antes uma velha tradição liberal ...
Pela notícia tenho as maiores dúvidas que as ditas declarações mereçam interpretação tão benigna como a do «post».
Com efeito, os interessados em certos casos podem pretender misturar alhos com bugalhos ao mesmo tempo que envolvem terceiros sem culpa nos actos pouco correctos (eventualmente ilícitos) que cometeram.
Ou seja, uma coisa é pessoas ou instituições reportarem à pessoa responsável na CML casos de gente carenciada susceptível de preencher os requisitos para que lhe seja atribuída casa por essa circunstância. Comunicação / pedido que nada tem de ilegítimo na medida em que não compreenda o recurso a formas de pressão / coacção condicionantes da liberdade do decisor.
Outra coisa muito diferente é, no âmbito de um poder de concessão provisória de casas a «pessoas carenciadas», o(a) responsável (por iniciativa própria ou a pedido) atribuir casas a pessoas que não reunem os requisitos respectivos (a conveniência de uma casa mais perto do trabalho, por exemplo...).
O historiador Freire Antunes (militante do PSD) e que tem (ou teve) uma relação MUITO próxima com a Helena, também recebeu uma casinha para um instituto formado à medida deste património e que teve como colaborador o chefe de gabinete de Lopes da Costa, Gonçalo Moita,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
A chusma do súcialismo mais uma vez a tentar emporcalhar o nome de PSL.
Faço duas perguntas,perguntar não ofende,quem foi o presidente da Câmara Municipal de Lisboa que mais obras sem licença permitiu?
Quem foi o presidente da CML que apanhava grandes bebedeiras no seu gabinete,tendo alguns colaboradores que o transportar a a casa,pois nem se conseguia levantar da cadeira?
Pena que o público saiba tão pouco,pois há pior,bem pior.
E o Santana é que é mau?!
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