Depois de duas entrevistas televisivas de ilustres representantes das magistraturas judicial e do Ministério Público, respectivamente o presidente do STJ, dr. Noronha Nascimento, e a inevitável dra. Maria José Morgado, não sei o que deva recear mais. Se uma urgência hospitalar gerida pela sáfica Ana Jorge ou a acção penal e a administração da justiça geridas por estas figuras apocalípticas. É de fugir.
5 comentários:
Quando estavam em causa o Carlos Cruz, o Pedroso, a Fatima Felgueiras, Pinto da Costa e tantos outros entendeu-se que a prisão preventiva era um cancro do nosso sistema judicial, que eramos o país com mais presos preventivos e que a prisão preventiva não podia ser uma pena mas apenas uma medida cautelar. Mudou-se então o regime legal.
Agora, como os beneficiados são os brasileiros, os africanos e os desfavorecidos em geral, já se entende que o regime da prisão preventiva é bastante brando.
Afinal, quando o sol nasce não é para todos. Aqui está um belo exemplo como a nossa justiça, é uma justiça de classe.
A D. Maria Morgado dá-me sempre uma sensação de uma pessoa desiquilibrada.
A certa altura, afirmou que o Código Penal e o Código de Processo Penal actuais tinham defeitos.
Perguntada sobre a nova lei das armas que, segundo o ministro Pereira, resolverá o problema, disse que havia muito amor à camisola na polícia e no ministério público e que assim é que se ia resolver esta onda de criminalidade.
Hã?
Caro João.
Vale a pena o João dar uma vista de olhos a isto: Grande Loja Queijo Limiano, O ministro que quis ser polícia...
Cumprimentos
Joao Goncalves
Diria inábeis em comunicação,não necessàriamente "apocalipticas". Não exageremos.Dentro em pouco,não se pode exercer um cargo público ser passar primeiro por rigorosos testes de aptidão televisiva. Talvez o novo "regime"venha a ser o dos pivots e dos comentadores.Abrenúncio.
Caro João,
nos seus filmes de terror, 'tá-se a esquecer do Mi(ni)stério da Educação.
Espere pelo futuro e verá o Armegedão(?) que se está a preparar.
Já agora, no que diz repeito à OTA, toda a gente desatou a pedir os estudos que a sustentavam.
Agora, querem reduzir os professores do 2º Ciclo, "para não traumatizar as criancinhas".
Onde estão os estudos pedagógicos que sustentam esta medida?
Ou será que simplesmente só se quer reduzir o número de professores em nome do PIB?
A meu ver, e sem estudos, o que é necessário é ter 2 professores no 1º Ciclo (um para Línguas outro para Ciências) para o tornar mais exigente.
Mais um assunto que a Manela poderia ter focado em qualquer sítio público, mas que, parece-me, que não irá fazer em nome de ter um PIB bonitinho.
No final ficamos com um País de analfabetos, e uma pipa de ouro guardado a ganhar estrume, visto não terem aprendido nada com os erros de S!
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