5.9.08

A NAÇÃO SURPREENDENTE


«Há boas notícias nestes desenvolvimentos: um retorno do interesse na política (sobretudo devido a Obama, mas com Sarah Palin não apenas exclusivo da esquerda americana) e candidaturas dos dois partidos com gente que, pelas suas histórias pessoais e políticas e pelos seus talentos, se revelou como verdadeiramente interessante (o que nem sempre acontece em eleições americanas). Esta evolução completamente fora do script é a demonstração da pujança de um sistema político aberto e em permanente regeneração. E um sintoma de uma sociedade que, apesar dos seus muitos e inegáveis defeitos, tem um dinamismo e uma energia que nós, europeus, só podemos constatar e invejar.»

Nuno Mota Pinto, Mar Salgado

4 comentários:

osátiro disse...

E aí está como se faz uma análise desapaixonada e acertiva da "revolução constitucional" que ocorre nos USA.
Só me parece que houve nítido exagero nos defeitos:comparando com os países de democracia representativa e separação de poderes e onde os direitos humanos são regra, os USA estão nitidamente no topo.
Não vejo que a Europa se possa gabar de muito melhor.

joshua disse...

Calma. No domingo temos Red Bull-Menezes Air Race e temos MFL, a sibila. Há-de chegar o dia em que nos envejarão a nós, europeus.

PALAVROSSAVRVS REX

Anónimo disse...

é vesgo o anti americanismo primário da esquerda europeia.é sobretudo inveja e reflexo do socialismo castrador da europa. ofereço uma espelho à esquerda festiva portuguesa que diz maravilhas das eleições angolanas.

radical livre

Anónimo disse...

Perfeita tolice. McCain e Obama sao mais do mesmo, isto é, submissao total da politica externa americana, e dos interesses internacionais americanos, aos interesses de Israel e dos "lobbys" sionistas. O resto é a economia, e quer um, quer outro, nao tem a menor ideia do que fazer com ela. McCain é um prolongamento um tudo nada menos bronco de W. Bush, Obama um novo e talvez ainda mais catastròfico Jimmy Carter, cor de galao escuro. Telavive pode dormir sossegada - por agora.