Pensando bem, não é tanto uma questão de "orgulho e preconceito", mas antes de gostos. É também pelo João que me apercebo que a habitual babugem do regime, para cima da bola, já começou. A "alegria" do engº Sócrates é directamente proporcional à anestesia histérica que tanto jeitinho lhe faz.
7 comentários:
V. é impagável.
Nem no local mais esconso de NYC V. tinha cabimento, qto mais neste centrão de interesses.
Pode fazer as remissões q. b. e que bem entender, que, mesmo assim, o Eng. Sócrates dispensa os seus préstimos.
Quem é que lhe disse a si que eu quero "caber" nalgum lado? Diógenes, o Cínico, vivia numa baiuca no meio da rua. Alexandre, o Grande, foi vê-lo um dia e perguntou-lhe: "o que desejas"? "Quero que saias da frente para eu poder ver o sol". Faça-me esse favor.
Tudo isto é pequenino, sórdido e mexeruco. Até o Dinis Maria se apercebe que está a perfilar-se como putativo colunista do Diário de Notícias...continue a engraxar esse tal de Fernandes, que mesmo assim eu prefiro continuar a ler o Lomba.
j. g.:
Provavelmente a sua erudição é diferente da minha.
Não há cão, nem gato que não cite Diógenes, Alexandre da Macedónia, Bagoas, Olímpia e por aí fora...e por acaso, sabe mais alguma "sentença" que possa ser imputada a Diógenes?
As minhas fontes, sobre este tempo histórico são apenas Alexander The Great, Robin Lane Fox, Penguin Books e Alexander, The Definitive Life-By His Original Biographers, with an introduction by Michael Wood, Peguin Books.
Ou seja, dispenso Mary Renault e Valerio Massimo Manfredi.
cínico
Não devia dispensar a Renault.
j.g. :
A Renault, só porque está traduzida em português? A Renault é uma ficcionista que de História pouco sabe.
Para ficção/história prefiro, pelo contrário, Paul Doerthy.
A escola da Renault já foi chão que deu uvas.
Aquele Jovem Persa é de todo inverosímil, não obstante "pudesse" ter sido assim ...
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