Não sei o que é mais patético: revolver as ossadas do Fundador ou o inquérito que a ministra da Cultura mandou instaurar dentro do IPPAR para "apurar responsabilidades". Em relação a quê? Contra quem? Só se for para chegar à óbvia conclusão, comprovada a cada instante que passa, que a culpa "disto" foi do morto ilustre. Bem podia ter ficado quietinho.
3 comentários:
Dom Afonso I nunca existiu!
Considerar patético aproveitar uma oportunidade rarar (estudar de um ponto paleobiológico os restos mortais de uma figura proeminente da História de um país) é, em si mesmo, patético. Mas depois "eles", os "outros", os "tugas" é que são cagões...
Errata:
"...uma oportunidade rara..."
"...de um ponto de vista paleobiológico..."
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