De Eduardo Pitta, "O prazo", em torno das andanças da "colecção Berardo" e do CCB. Não deve ter sido por acaso que Sócrates, no debate do "estado da Nação", omitiu, entre outras coisas, a "cultura". Não fará parte da "revolução tranquila" que inclui o plano tecnológico e o "tgv"? Se nunca fez, por que iria fazer parte agora? O remanso em que vivem os habitantes da Ajuda, desde os tempos de Carrilho, é a melhor resposta. Quando haverá coragem para acabar, de vez, com o ornamental ministério?
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