Vc também é mauzinho, não tem necessidade de exibir assim a ignorância alheia, que é muita já sabemos. A histeria colectiva é embrutecedora,mas caramba, sempre são os nossos contra os deles, não?
SR JG GOSTA MESMO DE SI? Parece ter uma grande incapacidade de ser feliz com as pequenas coisas... e quem perde as pequenas perde muito. Quando aprender a gostar de si... vai gostar mais dos outros... mesmo que não saibam quem foi Bach
Ainda não consigo perceber como é que alguém vai para o pé do mar e podendo ouvir a música celeste de que o mar é a orquestra ouve com headphones música, mesmo que seja de Bach... Depois, se um sujeito se aproxima então a praia não estava deserta. E não conhecia Bach!!! E mesmo assim não estava em casa, no café ou no carro a ouvir ou a ver o jogo???? Onde é que este mundo vai parar meu Deus!!!!????
Esteve um dia galhardo para praia neste rectângulizinho à beira mar plantado(plagiando o António Quadros,por exemplo...). A não ser que estivesse nalguma praia made in Dubai, feita especialmente para si... E olhe: eu não vou só à praia qd há sol! E se nos poupasse com tanta imbecilidade?
Não sei em que parte do país o "irritado" arriba. A quinze, vinte minutos de Lisboa, numa praia chamada da Raínha, havia sol q.b. e, tal com V., também não vou só à praia quando há sol. Ele estava lá, como sempre, mas um pouco encoberto. Quanto à imbecilidade, fale por si, se faz favor. Vá agitar a sua bandeirnha para outro lado. Seja lá ela qual for.
Eu assomo na Lapa e não tenho sindicato, ordem ou associação, para que conste. Também não tenho tesoura para cortar fitas, ao contrário da sua prosa e de quem glosa. Quanto ao deus Rá (Ré), prefiro curti-lo lá mais para os lados de Mar Vermelho, a caminho de Petra. Topa?
Isto parece uma discussão de meninos caturras! Caro João Gonçalves gosto imenso dos seus posts, mas este foi um pouco possidónio, não acha! Até eu gosto de bola, apesar de gostar do papá Bach, embora só tenha jogado até agora bilhar!
Até num estádio de futebol se pode ouvir Bach, caro João Gonçalves. Não lhe fica é bem o desprezo por quem não conhece Bach e não tinha obrigação ou possibilidade de o conhecer! Depois de ter ouvido as cartas de Mozart na antena dois, fiquei com a impressão de que se Mozart fosse vivo estaria hoje num estádio de futebol da Alemanha. Quanto a Bach, não foi ele que fez uma cantata ao café? De certeza que iria torcer pela Alemanha. Tudo tem o seu tempo, não é o que diz o eclesiastes? Para tudo há um momento e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu: 2tempo para nascer e tempo para morrer, tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou, 3tempo para matar e tempo para curar, tempo para destruir e tempo para edificar, 4tempo para chorar e tempo para rir, tempo para se lamentar e tempo para dançar, 5tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar, tempo para abraçar e tempo para evitar o abraço, 6tempo para procurar e tempo para perder, tempo para guardar e tempo para atirar fora, 7tempo para rasgar e tempo para coser, tempo para calar e tempo para falar, 8tempo para amar e tempo para odiar, tempo para guerra e tempo para paz.
Perguntaram a Ratzinger quantos caminhos existem até Deus. E Ratzinger respondeu que há tantos quantos os homens. Tem dias em que sou "mais" Eclesiastes, outros "mais" Job.Outros nada.E,como dizia o Cioran - com tantas citações já pareço o 1º Sócrates, da entrevista ao Expresso -, sem Bach Deus seria uma entidade de terceira categoria. Já reparou na tristeza que é um homem deambular na praia sem Deus?
Concordo consigo sobre sentir Deus através de Bach. Mas quando caminho na praia a visão do mar e o seu som cavo e profundo têm o mesmo efeito. Não gosto de misturar os dois. Se oiço um não oiço o outro. É só. Mas aceito que outros O sintam ao ver Ricardo defender três penalties. E isso não me é desprezível. Compreendo que a histeria pelo futebol pode e parece e é estupidificante. Não significa que gostar de ver e vibrar com um jogo seja a mesma coisa. E eu não sou um adepto de futebol. Se fosse à Alemanha nestes dias, não ligava nenhuma ao eclesiastes e arranjava no entanto tempo para ouvir um bom órgão tocando Bach, beber uma boa cerveja e dar vivas a Portugal feito doido numa praça de Munique.
Esta coisa dos nossos contra os deles e da invocação do ultimatum e de Guerra Junqueiro... Uns, incultos e convenientemente embrutecidos; outros, aparentemente, de olhos mais abertos ao mundo. Todos vendo no futebol a afirmação de uma tal de "identidade" ou de "orgulho", ou o escape ou a sublimação de uns ódiozitos anacrónicos.
Mas nunca - nunca - apenas o futebol por aquilo que é: uma modalidade desportiva. Apenas.
O desporto na antiga Grécia tinha como objectivo a preparação dos jovens para a guerra! Na Inglaterra inventou-se o desporto para que a aristocracia se pudesse bater com elegância, enquanto à arraia miúda brigava nas tabernas. Foi sempre assim! Ninguém joga a feijões!
"Parece ter uma grande incapacidade de ser feliz com as pequenas coisas... " critica algem acima. Muitos me apontam o mesmo, especialmente a minha cara-metade.
No inicio da semana assisti ao seu decidir nao ir trabalhar porque o que gasta de transportes publicos nos 70 km do percurso nao cobrir o salario que lhe pagam. Hoje os transportes aumentaram novamente. Vivam as pequenas coisas. E as seleccoes dos paises onde os cidadaos temem mais a policia que os criminosos, acreditam mais nas bruxas e cartomantes que nos tribunais. Vivam!
Nunca o vi, nem sem quem seja, mas gosto do que escreve. Naturalmente, não levará a mal que lhe diga que não acredito na última fala do diálogo. Compreendo, porém, que fique bem e daí queria criticar o futebolismo típico de cada um. Agora, que alguém diga que o Bach deve ser Inglês, não parece, nem aceitável, nem pensável, não faz qualquer sentido. Bem visto. Eu prefiro ouvir o Bach em casa.
Francisco Silva said... O desporto na antiga Grécia tinha como objectivo a preparação dos jovens para a guerra! Na Inglaterra inventou-se o desporto para que a aristocracia se pudesse bater com elegância, enquanto à arraia miúda brigava nas tabernas. Foi sempre assim! Ninguém joga a feijões!
12:36 AM
Bem vejo, bem vejo. E de facto, por alguma razão, o futebol, essa escola de virtudes, requer hoje em dia, para o mais corriqueiro dos jogos, um contingente policial capaz de suscitar justa indignação de quem passa horas - ou dias! - sem ver um polícia passar numa rua (sendo certo que esses contingentes policiais, estando afinal disponíveis!, limitam-se a pouco mais do que ver toda a sorte de barbaridades que quem "vai à bola" faz, impunemente, nas zonas próximas dos estádios).
Ou seja, por muito jeitinho que dê ao Poder, "a bola" é uma actividade perigosa, uma bomba de desordem e crime sempre prestes a explodir.
Não seria melhor ilegalizar rapidamente esse desporto?
Ó caro João Gonçalves ! Se este episódio na praia foi verídico, deve ter sido orgásmico para si... "A prova", para ter mais com que repisar no blog´, e quiçá sentir que já ganhou o dia :-)
Ai João, ai João.... Quem finge sinceridade..... A deambular sózinho na praia com Bach.... e um interloctor infeliz, como tu? É tão fácil mudar pequenas coisas, a começar por esse voyeurismo de ti mesmo. Sinceramente,torna-te mais leve, leve...
Para escalrecimento desta última alma penada e "bazinha" que aterrou aqui vinda directamente da estratosfera: não deambulei, estava sentado; nunca houve menhum interlocutor infeliz: a essa hora devia estar em casa, a comer caracóis e a ver o que toda a gente, menos meia dúzia de extravagantes, estava a ver; não costumo andar a ver-me ao espelho nem sou dado à fotografia; E, sim, Bach é a única verdade desta parábola.
Passou-se. Não sei qual é a idade do bicho, mas com certeza que mentalmente não passa de adolescente mimado, birrento e que não ultapassou os 16 anos idade, neste pequeno Diário...
Oh JG, diga lá a verdade, você estava de óculos escuros, não estava? Daí admita que não reparou que quem lhe perguntava sobre o Jogo era o maestro Vitorino ou não seria o maestro Ascenso?
25 comentários:
diletâncias...
chanfradas.
Hoje, nem que fosse só pela recordação do Ultimatum de 1890 e para lembrar Guerra Junqueiro, todos deveríamos torcer pela vitória contra a Inglaterra.
Já que tão poucos lêem clássicos...
Vc também é mauzinho, não tem necessidade de exibir assim a ignorância alheia, que é muita já sabemos. A histeria colectiva é embrutecedora,mas caramba, sempre são os nossos contra os deles, não?
SR JG GOSTA MESMO DE SI?
Parece ter uma grande incapacidade de ser feliz com as pequenas coisas... e quem perde as pequenas perde muito. Quando aprender a gostar de si... vai gostar mais dos outros... mesmo que não saibam quem foi Bach
Ainda não consigo perceber como é que alguém vai para o pé do mar e podendo ouvir a música celeste de que o mar é a orquestra ouve com headphones música, mesmo que seja de Bach...
Depois, se um sujeito se aproxima então a praia não estava deserta. E não conhecia Bach!!! E mesmo assim não estava em casa, no café ou no carro a ouvir ou a ver o jogo???? Onde é que este mundo vai parar meu Deus!!!!????
Esteve um dia galhardo para praia neste rectângulizinho à beira mar plantado(plagiando o António Quadros,por exemplo...).
A não ser que estivesse nalguma praia made in Dubai, feita especialmente para si...
E olhe: eu não vou só à praia qd há sol!
E se nos poupasse com tanta imbecilidade?
Não sei em que parte do país o "irritado" arriba. A quinze, vinte minutos de Lisboa, numa praia chamada da Raínha, havia sol q.b. e, tal com V., também não vou só à praia quando há sol. Ele estava lá, como sempre, mas um pouco encoberto. Quanto à imbecilidade, fale por si, se faz favor. Vá agitar a sua bandeirnha para outro lado. Seja lá ela qual for.
Sr. jg:
Eu assomo na Lapa e não tenho sindicato, ordem ou associação, para que conste.
Também não tenho tesoura para cortar fitas, ao contrário da sua prosa e de quem glosa.
Quanto ao deus Rá (Ré), prefiro curti-lo lá mais para os lados de Mar Vermelho, a caminho de Petra.
Topa?
Isto parece uma discussão de meninos caturras!
Caro João Gonçalves
gosto imenso dos seus posts, mas este foi um pouco possidónio, não acha! Até eu gosto de bola, apesar de gostar do papá Bach, embora só tenha jogado até agora bilhar!
Possidónio? Não se pode ouvir Bach na praia da Rainha...? Só nas praias do sul de França ou em Martha's Vineyard...?
Até num estádio de futebol se pode ouvir Bach, caro João Gonçalves.
Não lhe fica é bem o desprezo por quem não conhece Bach e não tinha obrigação ou possibilidade de o conhecer!
Depois de ter ouvido as cartas de Mozart na antena dois, fiquei com a impressão de que se Mozart fosse vivo estaria hoje num estádio de futebol da Alemanha. Quanto a Bach, não foi ele que fez uma cantata ao café? De certeza que iria torcer pela Alemanha. Tudo tem o seu tempo, não é o que diz o eclesiastes?
Para tudo há um momento
e um tempo para cada coisa que se deseja debaixo do céu:
2tempo para nascer e tempo para morrer,
tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou,
3tempo para matar e tempo para curar,
tempo para destruir e tempo para edificar,
4tempo para chorar e tempo para rir,
tempo para se lamentar e tempo para dançar,
5tempo para atirar pedras e tempo para as ajuntar,
tempo para abraçar e tempo para evitar o abraço,
6tempo para procurar e tempo para perder,
tempo para guardar e tempo para atirar fora,
7tempo para rasgar e tempo para coser,
tempo para calar e tempo para falar,
8tempo para amar e tempo para odiar,
tempo para guerra e tempo para paz.
Perguntaram a Ratzinger quantos caminhos existem até Deus. E Ratzinger respondeu que há tantos quantos os homens. Tem dias em que sou "mais" Eclesiastes, outros "mais" Job.Outros nada.E,como dizia o Cioran - com tantas citações já pareço o 1º Sócrates, da entrevista ao Expresso -, sem Bach Deus seria uma entidade de terceira categoria. Já reparou na tristeza que é um homem deambular na praia sem Deus?
Concordo consigo sobre sentir Deus através de Bach. Mas quando caminho na praia a visão do mar e o seu som cavo e profundo têm o mesmo efeito. Não gosto de misturar os dois. Se oiço um não oiço o outro. É só. Mas aceito que outros O sintam ao ver Ricardo defender três penalties. E isso não me é desprezível. Compreendo que a histeria pelo futebol pode e parece e é estupidificante. Não significa que gostar de ver e vibrar com um jogo seja a mesma coisa. E eu não sou um adepto de futebol. Se fosse à Alemanha nestes dias, não ligava nenhuma ao eclesiastes e arranjava no entanto tempo para ouvir um bom órgão tocando Bach, beber uma boa cerveja e dar vivas a Portugal feito doido numa praça de Munique.
Só frequento praias com rebentação, daí a "música". Em praias com a da Rainha, sem a música do mar, perdoo-lhe o Bach...
Esta coisa dos nossos contra os deles e da invocação do ultimatum e de Guerra Junqueiro... Uns, incultos e convenientemente embrutecidos; outros, aparentemente, de olhos mais abertos ao mundo. Todos vendo no futebol a afirmação de uma tal de "identidade" ou de "orgulho", ou o escape ou a sublimação de uns ódiozitos anacrónicos.
Mas nunca - nunca - apenas o futebol por aquilo que é: uma modalidade desportiva. Apenas.
O desporto na antiga Grécia tinha como objectivo a preparação dos jovens para a guerra! Na Inglaterra inventou-se o desporto para que a aristocracia se pudesse bater com elegância, enquanto à arraia miúda brigava nas tabernas.
Foi sempre assim! Ninguém joga a feijões!
"Parece ter uma grande incapacidade de ser feliz com as pequenas coisas... " critica algem acima. Muitos me apontam o mesmo, especialmente a minha cara-metade.
No inicio da semana assisti ao seu decidir nao ir trabalhar porque o que gasta de transportes publicos nos 70 km do percurso nao cobrir o salario que lhe pagam. Hoje os transportes aumentaram novamente.
Vivam as pequenas coisas. E as seleccoes dos paises onde os cidadaos temem mais a policia que os criminosos, acreditam mais nas bruxas e cartomantes que nos tribunais. Vivam!
Nunca o vi, nem sem quem seja, mas gosto do que escreve.
Naturalmente, não levará a mal que lhe diga que não acredito na última fala do diálogo. Compreendo, porém, que fique bem e daí queria criticar o futebolismo típico de cada um.
Agora, que alguém diga que o Bach deve ser Inglês, não parece, nem aceitável, nem pensável, não faz qualquer sentido.
Bem visto. Eu prefiro ouvir o Bach em casa.
Francisco Silva said...
O desporto na antiga Grécia tinha como objectivo a preparação dos jovens para a guerra! Na Inglaterra inventou-se o desporto para que a aristocracia se pudesse bater com elegância, enquanto à arraia miúda brigava nas tabernas.
Foi sempre assim! Ninguém joga a feijões!
12:36 AM
Bem vejo, bem vejo. E de facto, por alguma razão, o futebol, essa escola de virtudes, requer hoje em dia, para o mais corriqueiro dos jogos, um contingente policial capaz de suscitar justa indignação de quem passa horas - ou dias! - sem ver um polícia passar numa rua (sendo certo que esses contingentes policiais, estando afinal disponíveis!, limitam-se a pouco mais do que ver toda a sorte de barbaridades que quem "vai à bola" faz, impunemente, nas zonas próximas dos estádios).
Ou seja, por muito jeitinho que dê ao Poder, "a bola" é uma actividade perigosa, uma bomba de desordem e crime sempre prestes a explodir.
Não seria melhor ilegalizar rapidamente esse desporto?
Ó caro João Gonçalves !
Se este episódio na praia foi verídico, deve ter sido orgásmico para si... "A prova", para ter mais com que repisar no blog´, e quiçá sentir que já ganhou o dia :-)
Ai João, ai João.... Quem finge sinceridade..... A deambular sózinho na praia com Bach.... e um interloctor infeliz, como tu? É tão fácil mudar pequenas coisas, a começar por esse voyeurismo de ti mesmo. Sinceramente,torna-te mais leve, leve...
Para escalrecimento desta última alma penada e "bazinha" que aterrou aqui vinda directamente da estratosfera: não deambulei, estava sentado; nunca houve menhum interlocutor infeliz: a essa hora devia estar em casa, a comer caracóis e a ver o que toda a gente, menos meia dúzia de extravagantes, estava a ver; não costumo andar a ver-me ao espelho nem sou dado à fotografia; E, sim, Bach é a única verdade desta parábola.
"Espelho meu, Espelho meu..."
Passou-se.
Não sei qual é a idade do bicho, mas com certeza que mentalmente não passa de adolescente mimado, birrento e que não ultapassou os 16 anos idade, neste pequeno Diário...
Sinceramente vocês são todos mauzinhos! Não são?
Oh JG, diga lá a verdade, você estava de óculos escuros, não estava?
Daí admita que não reparou que quem lhe perguntava sobre o Jogo era o maestro Vitorino ou não seria o maestro Ascenso?
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