20.12.04

ÓPERA, MEMÓRIA, PERSPECTIVAS II

Trata-se de uma "adenda" ao post com este título, roubado ao Augusto M. Seabra, de ontem. Pelo Melhor Anjo cheguei a uma interessante entrevista com Ricardo Pais, o director do Teatro Nacional de São João. É um bom contributo para o tal debate acerca do "paradigma gestionário" dos teatros nacionais, o de ópera incluído. Também Pais desconfia da bondade dos "teatros SA" e afirma-se favorável à manutenção da presente configuração legal, com as necessárias adaptações que nunca chegaram a fazer-se, "flexibilizando" a pura gestão contabilística e financeira, atenta a especificidade destes organismos.

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