Encomendei este livro à nova "livraria francesa" instalada no Instituto Franco-Português. Lentamente este espaço vai estando mais preenchido, embora ainda reine alguma confusão e existam demasiadas lacunas. A amabilidade tempera, porém, as falhas. Chaque fois unique la fin du monde foi inicialmente publicado nos EUA sob o título The Work of Mourning. Trata-se de uma quase derradeira obra de Jacques Derrida. Nela recolhem-se textos do autor que estavam dispersos e que constituem uma "unidade". Ao longo de cerca de vinte anos, Derrida escreveu, por ocasião da morte de alguns seus amigos escritores, professores e "intelectuais", estas belas prosas aqui reunidas. Ce livre est un livre d'adieu. Un salut, plus d'un salut. Chaque fois unique. Mais c'est l'adieu d'un salut qui se résigne a saluer, comme je crois que tout salut digne de ce nom est tenu de le faire, la possibilité toujours ouverte, voire la nécessité du non-retour possible, de la fin du monde comme fin de toute résurrection.
«Somos poucos mas vale a pena construir cidades e morrer de pé.» Ruy Cinatti joaogoncalv@gmail.com
12.12.04
CADA VEZ ÚNICA O FIM DO MUNDO
Encomendei este livro à nova "livraria francesa" instalada no Instituto Franco-Português. Lentamente este espaço vai estando mais preenchido, embora ainda reine alguma confusão e existam demasiadas lacunas. A amabilidade tempera, porém, as falhas. Chaque fois unique la fin du monde foi inicialmente publicado nos EUA sob o título The Work of Mourning. Trata-se de uma quase derradeira obra de Jacques Derrida. Nela recolhem-se textos do autor que estavam dispersos e que constituem uma "unidade". Ao longo de cerca de vinte anos, Derrida escreveu, por ocasião da morte de alguns seus amigos escritores, professores e "intelectuais", estas belas prosas aqui reunidas. Ce livre est un livre d'adieu. Un salut, plus d'un salut. Chaque fois unique. Mais c'est l'adieu d'un salut qui se résigne a saluer, comme je crois que tout salut digne de ce nom est tenu de le faire, la possibilité toujours ouverte, voire la nécessité du non-retour possible, de la fin du monde comme fin de toute résurrection.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário