20.3.11

FARTOS DISTO


O clone Pereira anunciou uma "crise perigosíssima" se o PEC4 não passar. A adjectivação não vai faltar à chantagem socrática porque, por detrás dela, não há mais nada. Quem é que, de boa-fé, pode ainda não estar farto disto?

8 comentários:

Anónimo disse...

Recorde-se que há 5 ou 6 dias o PM dizia taxativamente que isto não eram um PEC.

Mani Pulite disse...

QUANDO CHEGA A CANHONEIRA PARA NOS LIBERTAR DESTE BANDO DE GANGSTERS SOCIALISTAS?

floribundus disse...

'aqui os ímpios retesam o arco, ajustam a flecha na corda e disparam na escuridão contra os rectos de intenção'
Salmo 11

Anónimo disse...

Farto destes gajos, pá!... Desde 2005! E ainda não vi ninguém a chamar-lhes (em especial ao dito cujo ranhoso) o que são com todas as letras: bandalhos vigaristas!

PC

Gonçalo Correia disse...

Uma mijinha de cada vez

Era uma vez um PEC 4 que esconde muita coisa mal explicada e desastrada. Aliás, as coisas são explicadas às mijinhas como se os progenitores do PEC 4 tivessem incontinência urinária, ou seja, uma mijinha de cada vez. Têm sido tantas que o cheiro torna-se insuportável, um pouco por todo o lado. Em três semanas de existência, o PEC 4 já viajou muito. Primeiro, há três semanas, foi passear a Berlim para conhecer a madrinha, de nome Sra. Merkel. Mais tarde, foi a Bruxelas conhecer o padrinho, Sr. Barroso. Que dupla! Por fim, foi apresentado aos portugueses. Que desgraçados! O Gigante (buraco do Estado) conheceu o PEC 4 logo após o seu nascimento, claro.

Como o próprio nome indica, este PEC é o quarto de uma irmandade terrível. O Gigante comporta-se como um Sauron, rei de Mordor, dos tempos modernos ao forjar tanta maldade através desta irmandade. Duvido que JRR Tolkien tivesse imaginação para criar personagens tão maquiavélicos! Enfim… Nuvens negras ameaçam uma primavera agora iniciada. E, refira-se, começou de forma bem agradável de norte a sul do país. O PEC 4 é uma tentação demasiado tenebrosa nas mãos de quem nos tem desgovernado pois, PEC atrás de PEC, a mentira e a incompetência grassam e arrasam tudo à sua frente, como bens miseravelmente preciosos. Nem o Gollum (ou Sméagol) lhes faz frente!

Além de o PEC 4 ter sido forjado nas minas hediondas de um largo com nome de murídeo, acaba por esconder um tremendo desastre nas contas deste rectângulo esburacado e (quase) falido. Como um desastre nunca vem só, apareceu alguém desastrado a dar as novidades desastrosas. Pior é (quase) impossível. E desfaçatez não lhes falta! À incompetência junta-se-lhe uma boa dose de mentiras e obtemos este PEC 4 que, no fim de contas, só merece levar com chumbo, e do grosso!

O FMI (Fundo Monetário Internacional) não vem aí, enganam-se. Esse fundo já está refastelado no PEC 4. Está lá, preto no branco, escrito. Se não acreditam, leiam o texto do compromisso assinado pelo nosso (des)governo. Desde 1960, ano da adesão de Portugal ao FMI através de uma quota de 60 milhões de dólares do Tio Sam (valor pago com paletes de ouro do Banco de Portugal), esse fundo tem sido visita regular por terras lusas. Como anteriormente, o FMI ficará hospedado entre São Bento e Belém, na capital de um antigo império ultramarino, durante alguns anos, infelizmente. Ou talvez não… Assim, o Gigante terá a sua companhia bem próxima. E nós também, uns mais do que outros.

Anónimo disse...

Pereira é um pestífero foliculário, emissário sabujo da babujice delinquente de pinto-de-sousa. Não há maneira de revestirem outro aspecto.

Ass.: Besta Imunda

Anónimo disse...

Para mal dos nossos pecados e espero que sem consequências estou convencido que ainda há muita gente a "papar" as aldrabices do Pinócrates!

Cáustico disse...

Longe vai o tempo da inquisição, em que os indesejáveis, patifes ou santos, eram sujeitos ao opróbrio de serem queimados em vida perante quem tivesse estofo para assistir.
Mas dela me veio a ideia duma reparação imposta à quadrilha do Rato pelas malfeitorias que tem andado a fazer ao povo ao longo destes anos: Expostos simplesmente à população que traíram, durante o número de dias necessário para que de todos os pontos do país viesse o povo para os observar amarrados cada um no seu poste.