«Enfim, eu já não me queixo dos amigos, José-Augusto - para quê, todos tão importantes, tão rodeados de génios e talentos nessa pátria (vai subsistir ou não, nas últimas contradanças?)... Eu sei que não é por mal, é tudo pressa, correria, falta de tempo... Mas eu ficarei, mesmo que todos me abandonem e me traiam, e ficará só quem tiver embarcado na minha Barca do Inferno... sem remissão alguma.»
Carta de 19.2.78
1 comentário:
...ora aí está- quem vive de pé na vertical tomba :) depois, há sempre os vivaços meneantes que acham que é tudo azedume, até porque, se se detivessem numa justa análise, lá teriam de abandonar o seguro espaço de conforto de que jamais abdicarão...abraço, com admiração
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