27.10.10

PARA FINAL DE CONVERSA


Mais perto. E agora até já lá está o mítico e "internacional" dr. Borges que se distinguiu pela irrelevância política nacional. Fica tudo em família.

12 comentários:

mcorreia disse...

Teixeira dos Santos: “Não podia aceitar exigências que iriam esconder o défice”
Olha quem fala!. Como facilmente se pode comprovar, os governos Sócrates/Teixeira dos Santos têm sido os paladinos do rigor e da transparência. Se há coisa que, decididamente, não falta a estes senhores é lata.

Insurrecto Meditativo disse...

Com a qualidade da nossa classe política, a vinda do FMI é bem-vinda. Aliás, o FMI fará muito mais do que este governo que se cinge somente a roubar os portugueses: encetará reformas estruturais (empresas públicas, código laboral...). E é de reformas estruturais que Portugal precisa.

floribundus disse...

esta revolução nacional-socialista ligitimada pela força do gatilho
tem vários ódios de estimação proveniente de recalcamentos diversos
neste momento recordo apenas:
Cavaco Silva
Carlos Queiroz
....
nem um pio sobre Rosa Casaco porque sabia demasiadas 'coisas'.
igualmente a respeito de um falecido Irmão

Anónimo disse...

O PR teve bom tempo de colocar no olho da rua esta canalha do governo. Não o fez e agora é o que se vê. Cambada de camelos.

Luis Moreira disse...

Amanhã, quinta-feira, 28 de Outubro, dedicamos a nossa edição inteiramente à cidade de Lisboa - Durante 24 horas, publicaremos música, poesia, textos, apenas com um tema - Lisboa. Em Novembro, em data a anunciar, será a vez do Porto; seguir-se-á Coimbra... no estrolábio

joshua disse...

Será um festim esta Crise Política. Os socratistas residuais andam picados porque as responsabilidades por esta situação têm sido assacadas a que devem ser assacadas: o PSD vai explicando à Opinião Pública.

Falta abrir o jogo em relação a um défice real de 10% ou mais, para tal bastando orçamentar o que se tem desorçamentado.

antónio chupado disse...

Porque acredito no Catroga e não no Teixeira?

É simples: se o Teixeira me merecesse 'alguma' credibilidade, não estava ao serviço de um "patrão" que mente sem pudor ou vergonha e, simplesmente, demitia-se.

A seriedade do Catroga só está em risco porque vive neste 'bandalhal'.

antónio chupado

Carlos Dias Nunes disse...

Nunca mais chega a hora de a cáfila socretina responder em juízo pela desgraça a que, em seis anos, conduziu o País.
Mas, de uma forma ou outra, essa hora chegará para os falsos "engenheiro" e "técnico competente", bem como para os lacões, perdão, lacaios que os assessoram.

Anónimo disse...

O que mais me impressiona nesta democracia é o facto de não ter havido - de não haver - meios que tivessem evitado/evitassem este descalabro total. Isto tem de ser tudo repensado e muito bem repensado porque este descalabro é um crime e um crime de que não pode - nem deve - haver inimputáveis.
Este governo é um governo de criminosos na verdadeira acepção da palavra.

Garganta Funda... disse...

Já restam poucas dúvidas quanto à entrada do FMI em Portugal.

De resto, esta nova intervenção,constituirá mais um «atestado de incompetência» e «gestão danosa» à corrupta classe politica portuguesa.

Recordo aos mais jovens que o FMI interveio em Portugal por duas vezes: em 1978 e 1983, sendo 1º Ministro, o Dr. Mário Soares, presidindo a governos de coligação, n1º intervenção com o CDS e na segunda com o PSD.

Outras informações úteis para o contexto: Cavaco Silva foi Ministro das Finanças (1980/1981), precisamente no período que mediou estas duas intervenções, para além de ter sido Presidente do Conselho Nacional do Plano (1981-1984), na altura em que ainda havia economia planificada.

Em 1985, quando as finanças estavam saneadas, sob a batuta do Dr. Hernâni Lopes, e quando no ar já se sentia o cheiro dos «subsídios» da então CEE, Cavaco Silva, eleito presidente do PSD, apressou-se a derrubar o governo de Mário Soares/Mota Pinto.

Outros subsídios para a história das entradas do FMI em Portugal: a segunda intervenção do FMI foi motivada pela famigerada «bancarrota Balsemão», sendo Ministro das Finanças, o Dr. João Salgueiro, ex-Presidente da Associação de Bancos, ex-presidente da CGD e ex-presidente de muita coisa ligada ao «carcanhol».

Agora o FMI vai entrar por força da «bancarrota Sócrates» e também pela degenerescência do principal partido da oposição.

Há quem não goste de admitir, mas tem sido o PS e o PSD, desde há 34 anos, os responsáveis partidários pela bancarrota nacional e pela pela perda da independência nacional.

A maior parte dos responsáveis estão vivos, ora no activo, ora a coleccionar douradas reformas à custa do «estado social» e do endividamento da nação.

Factos são factos.

Não enviem mais poeira para os olhos.

Não criem mais ilusões para enganarem os portugueses.

Não façam mais discursos de redenção da pátria nem mais discursos de apelo à consciência, ao consenso e outras vacuidades.

Rendam-se às evidências: todos os que ocuparam altos cargos no país durante estas últimas três décadas falharam.

Foi toda uma geração, um regime e um sistema que falharam.

Façam o favor de se irem embora e, se têm vergonha na cara, não peçam mais nenhum voto aos desiludidos portugueses.

Karocha disse...

A Teresa já tem as malas prontas.

Anónimo disse...

Subscrevo total e incondicionalmente o «Garganta Funda». É verdade que o PS tem bastantes mais responsabilidades neste calamitoso estado da Nação, mas o PSD não lhe fica muito aquém. São os dois mais importantes partidos do "arco constitucional" e são ambos os maiores responsáveis por um histórico de má gestão e bancarrota do período constitucional pós-25 de Abril.
Que o diabo os leve e que vão morrer para longe de Portugal.