Na nova temporada House - segundo episódio -, o homem evita o Vicodin aprendendo a cozinhar e a fazer diagnósticos através da internet a troco de 25 mil dólares. É a velha ideia da substituição. Ou a de Nietzsche, aparentemente mais sofisticada, de que só existe felicidade pelo esquecimento. E quando não se quer substituir nem esquecer?
8 comentários:
«Cheira Mal
Depois de ler os jornais esta manhã fiquei com a impressão que toda a gente anda mais solta com este caso de corrupção da sucata e dos resíduos sólidos. Como se, finalmente, se tivesse apanhado um peixe do tamanho conveniente, e de uma espécie permitida. Nem muito pesado nem raquítico. A tempo de ser preparado para o almoço. Ou muito me engano ou este caso vai mesmo para a frente. Ou vai passar à frente.»
Medeiros Ferreira
No "Bicho carpinteiro"
a terapêutica do trabalho fica para a próxima o "próximo ciclo do eterno retorno"
"Que se há-de fazer? Ele é maluco" - O Uso das Palavras, Nathalie Sarraute.
Cumprimentos,
Carla Jané
673. Não será difícil distinguir entre casos em que não posso enganar-me e aqueles em que 'dificilmente' me posso enganar? Será sempre claro a que espécie pertence cada caso? Não o creio.
Wittgenstein, "Da Certeza"
MJ
Quando não se quer substituir nem esquecer, está-se lixado.
O comissário Almunia anunciou que Portugal terá este ano um déficit de 8%; em 2010 repetirá a dose e caso em 2011 prossiga o «rumo», tal e qual já anunciou o Admirável e Refulgente Líder, o déficit das contas públicas atingirá os 8,7%.
Sócrates durante a campanha anunciou que as «contas públicas» estvam controladas.Mais uma falácia deste senhor.
Entretanto aguardamos que o Dr.Constâncio venha verificar o déficit deixado pelo anterior governo...
CERGAL, a bejeca do Pingo Doce!!! Pois claro... abraço
Quando não se quer substituir nem esquecer, está-se lixado" dizia uma comentadora. Eu acho que não. quem não quer substituir nem esquecer sabe das cicatrizes que esbranquecem a pele e a relevam. E passa-se o dedo e a memória sente-se Só gostava que percebesse que podemos nunca substituir e nunca esquecer mas deixar a porta entreaberta. Porque ser mau-humorado nada tem a ver com amargurado.
Ana
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