«A seriedade é antes de mais a conformidade dos sentimentos com as ideias e a conformidade dos actos com os princípios. Na vida pública como na vida privada, a falta de sinceridade desalenta e fatiga: nenhum regime político que emprega a mentira como método de governação (ou se limita a verdades convencionais) pode ter crédito na alma popular.»
Salazar, Como se levanta um Estado, 1937
4 comentários:
Quatro anos feitos de Anúncios, mas não de Acção. De repente, a Fantasia procurou engolir a Realidade.
Tudo assentava em fundamentos de Caca. Avisei. Avisámos. Ignoraram-nos como a Cassandra.
Estas notícias não serão também uma forma para fugir às grandes responsabilidades da ganância bancária que paira por aí???!!!
ISTO É RESULTADO DA CRISE FINANCEIRA
TAMBÉM É RESULTADO DESTA VERGONHA NACIONAL E MESMO MUNDIAL, NEM NOS PAÍSES QUE SE DIZEM DO 3º MUNDO; O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA BANCA PORTUGUESA!...
- VEJAM O EXEMPLO QUE O BCP ESTÁ A DAR AO PAÍS, EM QUE O BANCO DE PORTUGAL TAMBÉM TEM CULPA:
- CONTINUA A EXTORQUIR E A SAQUEAR DINHEIROS DAS CONTAS DAS VÍTIMAS (CLIENTES) SILENCIADAS E INDEFESAS, DANDO SEGUIMENTO PARA O BANCO DE PORTUGAL COMO SENDO DÍVIDA DE INCUMPRIMENTO (CRC) DO CLIENTE. ASSIM DESTA FORMA O CLIENTE FICA CADASTRADO NO BANCO DE PORTUGAL PARA TODA A SUA VIDA, NÃO PODENDO FAZER QUALQUER MOVIMENTO BANCÁRIO... ENQUANTO OS PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS CONTINUAM INTOCÁVEIS E AINDA GOZAM...
bcpcrime.blogspot.com
"ZÉ" é um nome que começa a ser injurioso, para quem o usa ou a quem é dirigido.
Primeiro foi o ZÉ do Durão Barroso: pobre, desgraçado, pacóvio, ignorante, um português tal qual deve ser.
Depois foi o ZÉ Fernandes: velhaco, falso, oportunista, desleal.
Agora apareceu o ZÉ, na sua forma mais mimada e carinhosa: o ZEZITO.
O ZEZITO julga-se o maior, o sabe tudo, o homem-razão e, assim, o ZEZITO torna-se muito perigoso, pelo seu narcisismo e vaidade (quase) sem limites.
Há, também, o ZÉ que é o Inocêncio da ex-presidência da câmara de Alcochete: esse, como o nome diz, é Inocêncio.
Estamos feitos !!!
A seriedade dos governantes, quando falha o escrutínio popular, torna-se num valor irrelevante, em nome do "pragmatismo". O que interessa é apresentar resultados, independentemente dos meios e dos custos.
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