24.1.09

O DOSSIÊ FLAMINGO


Explicado aqui. E aqui, ambos por Pedro Almeida Vieira. Às crianças crescidinhas. Como de costume, Eduardo Pitta faz o papel de "intérprete autêntico" das "declarações" do (seu) admirável Sócrates, secundando o inevitável prof. Vital. Tiago Mota Saraiva (via Blasfémias) demonstra por que é que o dito e o não dito são politicamente relevantes. Nunca os estados de alma do 1º ministro.

4 comentários:

Anónimo disse...

nasci numa aldeia do concelho de Nisa (terra dos cães que maaram Nosso Senhor).
diziam, quando alguma coisa aterrorizava o pessoal, "é como ver flamengos há meia-noite".
desconheço a origem. o Irmão Moisés também não.
aqui o terror são os enluvados e emplumados flamingos.
ricardo costa falou acertadamente sobre pm e pgr

radical livre

Anónimo disse...

Já se percebeu que neste país os membros do Governo não se demitem ao serem acusados de alterar as leis para benefício de familiares. O resto é conversa...

Luísa A. disse...

Pela minha parte, já teria dado este dossiê por arrumado (em arquivo morto), não fosse haver pelo meio intervenção britânica. A rede de cumplicidades e de mútuos encobrimentos é tão infalível em Portugal, que todos os nossos homens públicos se podem – e bem! - gabar das suas consciências tranquilas, no sentido de tranquilizadas.

Anónimo disse...

"A rede de cumplicidades e de mútuos encobrimentos é tão infalível em Portugal, que todos os nossos homens públicos se podem - e bem! - gabar das suas consciências tranquilas, no sentido de tranquilizadas".
Perfeito.
Mas é preciso que continuemos, agora e sempre, a afirmar que não passam de reles mentirosos, de imundos vigaristas, de gatunos sem vergonha.