Depois de Lino, Silva Pereira e Luís Filipe Menezes, juntaram-se à "comissão de honra de defesa" do admirável Sócrates Freitas do Amaral, o prof. Vital e a especialista mundial em cabalas políticas, a dra. Ana Gomes. João Cravinho, também militante do PS, não se revê na "comissão" e o tradicional petit comité partidário de Sócrates tem guardado prudente silêncio. Freitas proferiu uma aula televisiva de direito administrativo e, como é costume, não disse nada de politicamente relevante que é só, e apenas, o que interessa. Todavia, é mesmo assim. Os amigos são para as ocasiões.
14 comentários:
Já dizia o Sr. Dias Loureiro.....
esta comissão de gerontes intelectuais destina-se a reescrever a res gestae do grande timoneiro para uso da gerusia (asilo de velhos) nacional-socialista
PQP PQP PQP radical livre
Cravinho, o exilado, chamou há pouco a atenção para a Constituição, nomeadamente para o art.º 186.º n.º5 que, por comodidade se transcreve:
- Antes da apreciação do seu programa pela Assembleis da República, ou após a sua demissão, o Governo limitar-se-á à prática dos actos estritamente necessários para assegurar a gestão dos negócios públicos.
Do Freitas do Amaral, desse vira-latas político, o que era de esperar?
É curioso como os "advogados" do golden ass, esse "timoneiro" que pôs Portugal no fundo, vêm em defesa deste, tudo combinadinho.
O triste Luis Filipe e o douto Freitas do Amaral estão a fazer fretes, mas vão-se arrepender por terem dado cobertura à mentira, ao ultraje e à bancarrota da nação.
À pouco, o Sócrates saiu do parlamento, e os seus assessores combinados com a comunicação social de reverência, fizeram-lhe perguntas "expontâneas" com vista a branquear a actividade danosa para a nação deste politico da treta.
Enfim, logo à noitinha os "comentadores avençados" vão dizer que o PM "ganhou o debate" mas não vão dizer que o país já perdeu tudo o que tinha para perder.
Inclusivé a esperança.
É deprimente ver e ouvir o Freitas a rastejar perante a nulidade Sócrates.
Deus, na sua infinita bondade, livrou-nos de o ter em Belém. Nunca Lhe agradeceremos devidamente tal graça.
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és". Essas "amizades" são pois clarificadoras.
O problema são os "amigos" que vivem na "sombra", que sendo da mesma estirpe são por isso mais difíceis de identificar e que esperam a sua vez para perpetuar o "statu quo".
Temos que tentar ver para além do que é visível (a propósito do que dizia o "entrevistado" no post anterior). Temos que ter a consciência que vivemos numa "alegoria do antro" que ninguém ganha vivendo assim.
Acabo ouvir na SIC-notícias um telespectador que participou na "Opinião Pública" a rebater magistralmente a ideia de que o Sócrates "venceu" mais um debate, situação propagandeada pela comunicação social paga para o efeito, e rematou dizendo que quem está a perder diáriamente são os portugueses e comparou o Sócrates a um feirante que vende cobertores, só que estes têm uma vantagem em relação ao mentiroso: têm o produto!
O Sócrates vende cobertores, mas nínguem sabe o preço, e pior, ninguém os vê!
O Freitas é um ressabiado que foi afogar as frustrações para a xuxolândia. Pelos vistos, sente-se bem na merdaleja. Também não interessa, já está reformado.
O percurso político em contracorrente (senão contranatura) do Prof. Freitas do Amaral é, para mim, um mistério. Tanto mais que não consigo ver nele o clássico oportunista; o conforto e o prestígio de que goza enfraquecem significativamente uma tal hipótese. Penso que houve uma evolução genuína no seu pensamento. Mas também penso que essa viragem tardia foi o resultado de um retrocesso, de uma perda de visão, de uma ingenuidade, que não consigo deixar de interpretar como um primeiro sinal de «apagamento das luzes».
Vamos aguardar para ver o que lhe prometeram desta vez. talvez a encomenda de um estudo muito complexo sobre a apanha da sardinha e as suas implicações no plano internacional...
eh eh ehe
Y ninguém faz a biografia do Carlyle, tb. Porque será?
Coitadinho do Carlyle.
O senhor freitas foi amortizar uma parcelita da factura.
É que não há almoços, digo, poleiros grátis.
Há pois é!
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