21.1.09

O FARDO DO HOMEM PRETO


Parece que os amigos do eng. Mira Amaral - e de outros amigos do "bloco central" - vão (também) tomar conta do semanário Sol. Por que é que o locatário do palácio da Cidade Alta não se torna definitivamente dono disto tudo?

9 comentários:

Anónimo disse...

Não mudaria muito.

Anónimo disse...

prometeram que "o sol brilhará para todos nós" e afinal só amanhece para alguns
entreguem esta répública só-cretina a quem a saiba gerir ou vendam-na nas bancas da feira do relógio.

radical livre

Anónimo disse...

Pelo andamento das coisas é de presumir que vai cair no campo de acção do socialismo de merda.
Aguardemos para ver.

Anónimo disse...

Para lá caminha. Já faltou mais! Só que, como isto está, tenho dificuldade em concluir da bondade, ou não, dessa solução. É que esta coisa, de qualquer modo, está mesmo a ficar preta.

Pedro Barbosa Pinto disse...

É andar rápido antes que aquela história do Freeport deixe escapar o nome do ministro de Guterres.

GAVIÃO DOS MARES disse...

Aleluia.
Nossa Senhora de Fátima tem velado por nós, mesmo quando ainda não se chamava Nª Sª de Fátima.Só assim se explica a existência(e a persistência) de Portugal.
Vivemos sempre debaixo do seu manto protector:
Foi Ela que nos mandou a canela da Índia, o ouro e os diamantes do Brasil, o café de África, os francos dos emigrantes, os marcos dos turistas, os euros de bruxelas e agora os petro-kuanzas.
Aleluia. Aleluia

fado alexandrino. disse...

o café de África
E o petróleo e os diamantes de Angola e as madeiras exóticas de Timor e o cacau de São Tomé e o chá, algodão e copra de Moçambique.
Faltou um golpe de asa par se ter formado uma grande Comunidade Portuguesa como os Ingleses (que nunca se misturaram com os nativos) conseguiram fazer.
Era engraçado era perguntar de quem foi a culpa de isso não ter acontecido.

Anónimo disse...

A principal culpa foi do iluminado grupo de Argel, os cérebros da descolonização. Golpe de asa, não era com eles. Eram especialistas na fuga, mas os calcanhares não iam além dos fundilhos.

Anónimo disse...

Com o rating que nos foi atribuído pela Standard & Poor's o dinheiro da cidade alta poderia ser uma benção. Estamos por tudo; os outros é que podem não estar. O menino de ouro é falso; não vale um tostão furado.