Já tínhamos o admirável Sócrates. Agora, pela voz de Ricardo Costa, o editor de política da SIC, o CDS/PP tem um "líder magnético". Por acaso, o dr. Portas até fez um bom discurso nas Caldas. Só que de retórica já estamos razoavelmente bem servidos. E clareza e verdade nos propósitos não são "minudências". Nunca - lembra o filósofo - há bom vento para quem não conhece o seu porto. Mesmo para chefes "magnéticos".
Adenda: «O CDS, que formou nesta legislatura o grupo parlamentar mais atarefado depois do PCP, avançou com princípios e políticas importantes, como a "redução fiscal" e o confronto com a "cultura de esquerda" do regime (...) Apesar da queda do PSD nas sondagens, o CDS não cresceu nem aumentou a sua influência. Toda a sua esperança se reduz a que não haja outra maioria absoluta. Mas de que lado estará então, entre o PS e o PSD? Teremos outra vez o CDS equívoco de António Guterres? Para o CDS, esta é mais do que uma questão de estratégia: é uma questão de identidade e de razão de ser.»
Adenda: «O CDS, que formou nesta legislatura o grupo parlamentar mais atarefado depois do PCP, avançou com princípios e políticas importantes, como a "redução fiscal" e o confronto com a "cultura de esquerda" do regime (...) Apesar da queda do PSD nas sondagens, o CDS não cresceu nem aumentou a sua influência. Toda a sua esperança se reduz a que não haja outra maioria absoluta. Mas de que lado estará então, entre o PS e o PSD? Teremos outra vez o CDS equívoco de António Guterres? Para o CDS, esta é mais do que uma questão de estratégia: é uma questão de identidade e de razão de ser.»
2 comentários:
"Já tínhamos o admirável Sócrates."
Qual deles, o filósofo ou o bazófias?
Caro João.
Tem de convir. O Dr. Portas, como político, (político!) é do melhor que nos resta. Concordamos ou não com ele...
Cumps
Joao Goncalves
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