Há cerca de oito anos estive um mês na América Latina, em El Salvador e na Guatemala. Fora os sequestros, os nossos actuais telejornais recordam-me os congéneres latino-americanos da época: criminalidade de subúrbio transposta para os grandes centros, armas, miséria, governantes tagarelas e nulos, partidos circenses e caciqueiros, promiscuidade entre o Estado e a falsa sociedade civil, um acordo ortográfico tipicamente tropical, micro-clima. Não falta nada.
8 comentários:
Então ainda estamos pior, porque aqui a televisão do Estado, abre o telejornais com coisas tão importantes como o futebol da quinquagésima divisão "d'honra", esta ou aquela chegada do treinador da moda, etc e tal.
Por enquanto, JG, ainda está a excluir qualquer coisa. Com sorte, pode ser que não cheguemos à inclusão de todos os comparativos.
O ministro Santos Silva diz estar chocado com o "palavreado" dos PSDÊS madeirenses.
O ministro Santos Silva disse que a eleição de Cavaco à presidência da república 'seria um golpe de estado'.
São "MANEIRAS DE ESTAR" à América Latina ...
Alguém sabe responder (?) porque (ainda) temos de os ouvir ?
Conheça aqui o autor da destruição do Sistema de Ensino em Portugal.
Mais uma revelação espantosa do compadrio desta corja sem vergonha...
http://asvicentinasdebraganza.blogspot.com/2008/04/infncia-de-lurdes.html#links
"novas opotunidades" fujam dos marginais da politica dos largos dos ratos
Não falta mesmo nada, de facto. De nefasto, diria eu! Nada tenho contra o Brasil ou os brasileiros, mas que nos últimos tempos caminhamos cada vez mais para um Portugal “abrasileirado” não restam dúvidas. Se todos os cidadãos de todos os países de expressão portuguesa não falam da mesma maneira, por que razão querem obrigá-los a escrever de forma igual?
Esta Nação Portuguesa, que no passado foi um império, invejado por muitos, está definitivamente condenada pela mãos dos seus próprios políticos, que não param para pensar, a perder a sua grandeza a sua própria identidade.
Esquerda moderna...não é assim que ele lhe chama?...
Vai de vento em pôpa...
Não sei porque se admiram com a defesa que certos portugueses fazem do acordo ortográfico. Desconhecem, por acaso, que Portugal está infestado de vendilhões. Num forum realizado na TV, 80% votou contra e 20% a favor. O convidado nesse forum, que andou à nossa custa por Moçambique aquando da visita do PR, disse que um responsável de lá era muito receptivo ao acordo. Que nos pode interessar a opinião desse responsável, sobre tal matéria, se no seu país, dentro de 3 décadas só se falará inglês? Não será nunca possível saber as razões porque certos portugueses defendem o acordo.
Mas quem não desconhece como actuou Filipe II de Espanha em 1580 não pode estar longe da resposta
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