Não haverá mais ninguém no PS, para além do dinossauro Arons de Carvalho, para debater com Morais Sarmento as questões da comunicação social sem ficar com as orelhas a arder? Apesar de todas as contradições actuais, é preciso não esquecer que o "drama" do audiovisual público começou com o PS que, por mais voltas que dê, aparecerá sempre como um interlocutor diminuído, nesta matéria, aos olhos da opinião pública.
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