Pelo que leio no Crítico, o Teatro Nacional de São Carlos não tem emenda. Afinal, quantas pessoas é que são necessárias para a "coordenação" dos corpos artísticos, uma coisa que não passa de realidade virtual? A Orquestra Sinfónica Portuguesa precisa de um autêntico friso de maestros, com diferentes designações, para tocar bem? Qual é, no meio de tanta gente e de tanto disparate, o papel do "director artístico"? As Dras. Bustorff e Caeiro, juntamente com o Dr. Bagão, bem fariam em tentar perceber esta mirabolante e dispendiosa engrenagem, onde a principal preocupação da saison é montar... uma cafetaria.
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