Aparentemente o ministério da Justiça "deve" dinheiro à Estamo barra Parpublica por causa de uns imóveis do Estado cuja venda ou arrendamento gerem. Conto sempre esta história. No dia seguinte a sentar-me na cadeira do conselho directivo do São Carlos, em 2002, recebi um telefonema do presidente da Parpublica a reclamar duas ou três rendas do Teatro Camões como se não estivéssemos todos dentro do mesmo "perímetro", o sustentado pelos contribuintes através do orçamento do Estado. Passaram estes anos todos e o Estado (de que as referidas empresas, em modalidade societária e através de indemnizações compensatórias, fazem parte) parece que continua refém destas suas maravilhosas criações. Quando é que o criador resolve, de vez, o "problema" das criaturas?
2 comentários:
Neste vai não vai, as criaturas continuam a secar tudo à sua volta.
Vitor José
Seria interessante contabilizar os recursos gastos nestas quezílias do Estado contra o Estado, que na maior parte das vezes acabam por entupir os Tribunais do mesmo Estado. Tudo para enganar a estatística.. é absurdo, esquizofrênico, kafkiano, estúpido!
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