[deixo aqui um excerto da introdução, que transcrevi há uns meses no meu blogue, caso interesse a algum leitor]
Da Introdução:
«Thomas Mann leu Goethe durante toda a vida. Nos seus últimos anos reuniu os ensaios que escrevera acerca dos livros que se tinham tornado seus amigos, dos mestres que se tinham tornado seus contemporâneos: Shopenhauer, Tolstoi, Fontane, Lessing, Cervantes, Freud e, acima de todos, Goethe. O título dessa colectânea é: Nobreza de Espírito: Dezasseis Ensaios sobre o Problema da Humanidade. O ano da publicação, 1945. Dificilmente, um título poderia ser tão amargo. Desde então mal ouvimos falar, ou lemos, acerca da nobreza de espírito. Tornou-se inconveniente falar acerca da nobreza de espírito e o próprio ideal tem sido esquecido.»
Rob Riemen, Nobreza de Espírito: Um ideal Esquecido. Tradução de António Carvalho. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2011.
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[deixo aqui um excerto da introdução, que transcrevi há uns meses no meu blogue, caso interesse a algum leitor]
Da Introdução:
«Thomas Mann leu Goethe durante toda a vida. Nos seus últimos anos reuniu os ensaios que escrevera acerca dos livros que se tinham tornado seus amigos, dos mestres que se tinham tornado seus contemporâneos: Shopenhauer, Tolstoi, Fontane, Lessing, Cervantes, Freud e, acima de todos, Goethe. O título dessa colectânea é: Nobreza de Espírito: Dezasseis Ensaios sobre o Problema da Humanidade. O ano da publicação, 1945. Dificilmente, um título poderia ser tão amargo. Desde então mal ouvimos falar, ou lemos, acerca da nobreza de espírito. Tornou-se inconveniente falar acerca da nobreza de espírito e o próprio ideal tem sido esquecido.»
Rob Riemen, Nobreza de Espírito: Um ideal Esquecido. Tradução de António Carvalho. Lisboa: Editorial Bizâncio, 2011.
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