Passei na sala onde está a televisão e vejo dois "comentadores-massagistas" macrocéfalos - um muito queimadinho e o outro muito careca - que se entretinham, quais manos Dupont et Dupond, a ver quem é que conseguia dizer mais mal de Ferreira Leite e, por consequência, "puxar" pelo admirável líder. Devem ser jornalistas amigos do Ricardo Costa que presidia à sessão. Aquilo não era o "expresso da meia-noite". Aquilo era uma curta-metragem de cinema fantástico.
7 comentários:
Até diria mesmo mais: fantástico.
"percebo melhor por que é que um homem da dimensão de Sena teve de ir embora daqui para ser Jorge de Sena."
O que não deixa de ser curioso é que tenha emigrado para um país onde a população não lê.
Era uma tragédia no Teatro Variedades, como o estado do Parque Mayer... renovado politicamente, mas caduco na essência!... A única salvação é a Revista, mas teimam em por lá outras coisas. Isto é, nós precisamos de políticos e comentadores, mas insistem em por lá outras coisas...
Aquele Ricardinho, irmão do alcaide
da ex-capital do império, é um triste moderador que com os seus «ápartes» e «notas de rodapé» tenta influenciar o debate, já de si paupérrimo e preenchido por avençados do sucialismo socrático.
Fiquei estupefacto ao ver aqueles tristes "politólogos da treta" a dar créditos ao Sócrates na defesa do "estado social" para embaraçar a Iron Lady.
O Sr.Sócrates a defender o "estado social?
Ou não será que está permanentemente a defender e a promover o Estado Sucial e outras sub-espécies da Xulança Xuxial?
É olhar em redor, e ver onde estão as súcias, os tachos, as panelas e as sinecuras...
(A noite de 27/09 vai ser muito pior que a queda do Lehman Brothers e tão empolgante como a queda do Muro de Berlim!)
Saldos e promoções desta legislatura
Para preparar a nova colecção de quatros anos, que todos esperamos não chegue às montras desta exígua república, o admirável patrão regurgita diariamente saldos e promoções como se de uma feira cigana se trata-se.
São congelamentos de rendas, inaugurações de obras por acabar, acordos colectivos, uma panóplia de artigos que por estarem em fim de prazo todos devemos rejeitar.
Já sabemos o que a casa gasta.
errata: onde lê "trata-se" deve ler "tratasse".
Sois tão fanáticos que até nem se aperceberam que aquele "Expresso da meia noite" era composto por um paineleiro do Jamais/Cachimbo de Magritte?
Um dilecto filho do padre João Seabra - Miguel Morgado, o loiro.
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