Miguel: não há por aí uma vaga para lavar escadas?
11 comentários:
Anónimo
disse...
Aqui está uma "escola, um sistema de ensino", que nenhum dos inteligentes idiotas que assaltam o poder político em Portugal, é sequer capaz de imaginar. E nem deste exemplo tínhamos necessidade. Bastava estar atento à miserável realidade nacional, mesmo sem ter presente o diálogo de Sócrates com Adimanto sobre todas e mais algumas medidas e formas de governo, que exigem todas, todas, a adopção de única e simples medida: «a educação da infância e da juventude» (dos Diálogos/República de Platão) Alvorada matinal? Desporto obrigatório? Higiene e limpeza? Vestuário a condizer? Modos e comportamentos civilizados?
Fiquemo-nos pelas Modernas, Independentes, ou mesmo pela Un Técnica de Lisboa: Há tempos, sugeri à TVI um programa sobre a imagem exterior do pólo da Ajuda. Construido há cerca de uma década, lá está o abandono, a sugeira, o desleixo no esterior, os bares imundos, uma desgraça que nem nalguns países do terceiro mundo pobre. Vai seguramente ser por ali, que os nossos futuros quadros, vão poder relançar o País para a linha da frente. O meu indio mais novo, acabado de chegar de dois anos em Glasgow, quis ganhar o canudo do IST. Uma manhã, o professor entra na sala de aula, os alunos continuam como se nada fossse. Após uns segundos de espera, sai da sala. Não há aula. 'Há-dem' ir longe. E vivam todos os magníficos pequenos ministros que passaram pela pasta - belos doutores.
Realmente ... ... mas por inde é que o Miguel tem andaddo? ... e, muito especialmente AQUI em PORTUGAL? ... uma parte do que descreve SEMPRE HOUVE, HÁ e HAVERÁ ... depende de TANTA COISA !!! ... há UNIVERSIDADES e UNIVERSIDADES e nos MEANDROS há UNIVERSITÁRIOS e UNIVERSITÁRIOS, com ou sem CÁTEDRA, mais BOLSEIRO mesnos ASSISTENTE, porreiros e menos porreiros, danadinhos para a brincadeira e/ou não, com ou sem paredes grafitadas, com ou sem cervejolas, etc. etc. REITORES e VICE-REITORES que mais tarde viram MINISTROS ... Depende do MUNDO que se PRETENDE VIVENCIAR nessas mesmas UNIVERSIDADES É que o que descreve, tambem EXISTE em PORTUGAL Os maus e/ou bons ambientes são CRIADOS pelas PESSOAS É certo que a INTEGRIDADE tem um VALOR ELEVADÍSSIMO, mas quando se QUER conseguesse que à nossa volta e, de quem ORIENTA existam AMBIENTES SAUDAVEIS e por consequência ESPAÇOS neste caso UNIVERSITÁRIOS CONDIGNOS EXISTEM e sei do que estou a FALAR Portugal é mau em muita coisa mas relativamente a este assunto NÃO CONCORDO com o Miguel, dependendo como é evidente de que conceito de UNIVERSITÁRIO o Miguel (que não conheço) ANDA à PROCURA!
O maior cego é aquele que não quer ver...a decadência, a todos os níveis, do nosso ensino. Perdoe-se o cliché pela verdade que encerra. Salvam-se algumas públicas, e nem todas.O resto...é um negócio como qualquer outro. Infelizmente para nós, são já bem visíveis os resultados das universidades de países como a Índia, a Coreia do Sul, a China ou o Japão e no futuro muito próximo as coisas vão piorar muito mais para o Ocidente. O tal dos alunos da cervejola, das noitadas e da malandragem. A não ser que haja um choque, mas desta vez, a sério.
Sair de Portugal para ir para a Tailândia ou que raio é aquilo... É curioso como esta gente que diz mal de Portugal até ao osso escolhe sempre paragens estranhas. Por que não foi para Dinamarca ou Suíça, onde as pessoas são todas ricas e iguais. Eu sei por que é.
Não, meu amigo raporte. Não foi só na Tailândia que vi aquilo que teimamos recusar: foi na Malásia, foi em Singapura, foi na China, na Coreia do Sul. O nosso problema tem vários nomes: cegueira, preconceito, complexo se superioridade. Com tal arsenal só nos resta dormir. Acordaremos tarde e a más horas, ultrapassados e reduzidos à marginalidade. É curioso verificar que os asiátivcos nõ nutrem qualquer animosidade em relação ao nosso conhecimento. Tenho conhecido dezenas de americanos, britânicos, franceses e alemães que aqui chegaram depois de anos em universidades do "mundo civilizado". O díagnóstico que fazem é convergente: estão fartos de bagunça. Querem dar aulas, querem investigar e dar aulas a alunos atentos, assíduos e cumpridores; em suma, fartaram-se da turbamulta.
11 comentários:
Aqui está uma "escola, um sistema de ensino",
que nenhum dos inteligentes idiotas que assaltam o poder político em Portugal, é sequer capaz de imaginar.
E nem deste exemplo tínhamos necessidade.
Bastava estar atento à miserável realidade nacional,
mesmo sem ter presente o diálogo de Sócrates com Adimanto sobre todas e mais algumas medidas e formas de governo, que exigem todas, todas, a adopção de única e simples medida: «a educação da infância e da juventude» (dos Diálogos/República de Platão)
Alvorada matinal?
Desporto obrigatório?
Higiene e limpeza?
Vestuário a condizer?
Modos e comportamentos civilizados?
Fiquemo-nos pelas Modernas, Independentes, ou mesmo pela Un Técnica de Lisboa:
Há tempos, sugeri à TVI um programa sobre a imagem exterior do pólo da Ajuda.
Construido há cerca de uma década, lá está o abandono, a sugeira, o desleixo no esterior, os bares imundos, uma desgraça que nem nalguns países do terceiro mundo pobre.
Vai seguramente ser por ali, que os nossos futuros quadros, vão poder relançar o País para a linha da frente.
O meu indio mais novo, acabado de chegar de dois anos em Glasgow, quis ganhar o canudo do IST.
Uma manhã, o professor entra na sala de aula, os alunos continuam como se nada fossse.
Após uns segundos de espera, sai da sala. Não há aula.
'Há-dem' ir longe.
E vivam todos os magníficos pequenos ministros que passaram pela pasta - belos doutores.
Realmente ...
... mas por inde é que o Miguel tem andaddo?
... e, muito especialmente AQUI em PORTUGAL?
... uma parte do que descreve SEMPRE HOUVE, HÁ e HAVERÁ
... depende de TANTA COISA !!!
... há UNIVERSIDADES e UNIVERSIDADES e nos MEANDROS há UNIVERSITÁRIOS e UNIVERSITÁRIOS, com ou sem CÁTEDRA, mais BOLSEIRO mesnos ASSISTENTE, porreiros e menos porreiros, danadinhos para a brincadeira e/ou não, com ou sem paredes grafitadas, com ou sem cervejolas, etc. etc.
REITORES e VICE-REITORES que mais tarde viram MINISTROS ...
Depende do MUNDO que se PRETENDE VIVENCIAR nessas mesmas UNIVERSIDADES
É que o que descreve, tambem EXISTE em PORTUGAL
Os maus e/ou bons ambientes são CRIADOS pelas PESSOAS
É certo que a INTEGRIDADE tem um VALOR ELEVADÍSSIMO, mas quando se QUER conseguesse que à nossa volta e, de quem ORIENTA existam AMBIENTES SAUDAVEIS e por consequência ESPAÇOS neste caso UNIVERSITÁRIOS CONDIGNOS
EXISTEM e sei do que estou a FALAR
Portugal é mau em muita coisa mas relativamente a este assunto NÃO CONCORDO com o Miguel, dependendo como é evidente de que conceito de UNIVERSITÁRIO o Miguel (que não conheço) ANDA à PROCURA!
Vejam lá os erros ortográficos. Não é por nada...
Onde está o Miguel Castelo Branco? No Japão?
Bem! Parece um estabelecimento de ensino do tempo dos safanões.
O maior cego é aquele que não quer ver...a decadência, a todos os níveis, do nosso ensino. Perdoe-se o cliché pela verdade que encerra. Salvam-se algumas públicas, e nem todas.O resto...é um negócio como qualquer outro. Infelizmente para nós, são já bem visíveis os resultados das universidades de países como a Índia, a Coreia do Sul, a China ou o Japão e no futuro muito próximo as coisas vão piorar muito mais para o Ocidente. O tal dos alunos da cervejola, das noitadas e da malandragem. A não ser que haja um choque, mas desta vez, a sério.
Não há corrector ortográfico que resista:)
Sair de Portugal para ir para a Tailândia ou que raio é aquilo... É curioso como esta gente que diz mal de Portugal até ao osso escolhe sempre paragens estranhas. Por que não foi para Dinamarca ou Suíça, onde as pessoas são todas ricas e iguais. Eu sei por que é.
Nao vou comentar nada....
Vou reflectir....
A supresa e igual a de um vizinho meu que visitou a dias uma universidade portugas...
Não, meu amigo raporte. Não foi só na Tailândia que vi aquilo que teimamos recusar: foi na Malásia, foi em Singapura, foi na China, na Coreia do Sul. O nosso problema tem vários nomes: cegueira, preconceito, complexo se superioridade. Com tal arsenal só nos resta dormir. Acordaremos tarde e a más horas, ultrapassados e reduzidos à marginalidade. É curioso verificar que os asiátivcos nõ nutrem qualquer animosidade em relação ao nosso conhecimento. Tenho conhecido dezenas de americanos, britânicos, franceses e alemães que aqui chegaram depois de anos em universidades do "mundo civilizado". O díagnóstico que fazem é convergente: estão fartos de bagunça. Querem dar aulas, querem investigar e dar aulas a alunos atentos, assíduos e cumpridores; em suma, fartaram-se da turbamulta.
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